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Cidades

Empresa aérea se desculpa com atriz

Ingrid Guimarães contou que American Airlines quer fazer um acordo após ela ter sido obrigada a ceder seu lugar no avião


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Imagem ilustrativa da imagem Empresa aérea se desculpa com atriz
Ingrid Guimarães disse que vai conversar com seus advogados para decidir se vai aceitar proposta de companhia aérea |  Foto: - Divulgação/Instagram

Ingrid Guimarães confirmou que a American Airlines a procurou em busca de fechar um acordo para minimizar o estrago de um constrangimento pelo qual a atriz passou durante um voo da companhia aérea.

Ela voltava de Nova Iorque para o Rio de Janeiro no voo 973, na última sexta-feira, quando um funcionário da companhia mandou que cedesse seu lugar na Premium Economy para uma pessoa da primeira classe, já que um assento daquela categoria havia quebrado.

Ingrid relatou que foi tratada com extremo desrespeito e praticamente coagida a atender à demanda da empresa, sendo exposta de forma desconfortável.

Após a repercussão das declarações da atriz, que foi às redes sociais relatar o acontecido, a American Airlines respondeu dizendo que a procuraria.

“Um representante da American Airlines do Brasil entrou em contato, sim, querendo entrar em algum tipo de acordo”, contou Ingrid. “Não sei ainda se vou aceitar, estou conversando com advogados”.

Pelas redes sociais, a atriz recebeu uma enxurrada de apoio de pessoas que sofreram abusos de companhia aéreas. Também houve gente criticando.

“Estou me sentindo acolhida, feliz de ser uma voz que está representando muitas outras histórias que estão surgindo de gente que passou pela mesma coisa. Os haters eu nem vi. É tanto amor que recebi que esses nem me interessam”, ressaltou.

De acordo com a International Air Transport Association, cerca de 2% dos passageiros passam por downgrade - que é a troca de assento por uma classe mais baixa - em voos comerciais.

Isso pode acontecer, por exemplo, em caso de overbooking, quando a empresa vende mais assentos do que tem disponível.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirma que algumas companhias aéreas chegam a vender 10% a mais de assentos do que são capazes de receber dentro do voo. Isso pode causar que o passageiro mude a classe de seu assento, ou que seja realocado em uma próxima viagem. Ambas causando transtornos, passíveis de compensação.

Rodrigo Alvim, advogado especializado em Direito dos Passageiros Aéreos, afirma que no caso da atriz, que foi abordada de forma desrespeitosa pelos comissários a bordo, há a possibilidade de a mudança ser enquadrada como dano moral.

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