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Cidades

Antigos hábitos: práticas fortalecem vínculos e melhoram concentração

Resgate dessas práticas fortalece os laços entre as gerações e contribui para a construção de vínculos familiares mais sólidos


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Imagem ilustrativa da imagem Antigos hábitos: práticas fortalecem vínculos e melhoram concentração
Antigos hábitos: práticas fortalecem vínculos e melhoram concentração |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Resgatar velhos costumes no dia a dia das famílias, além de auxiliar na construção de identidade e formação de valores, pode ainda trazer de volta a proximidade entre pais e filhos, segundo especialistas.

“O exemplo é um dos pilares principais para o início da formação individual, social e comportamental da criança. Esse resgate traz de volta a proximidade entre a família, trazendo também a interação física e não só a virtual”, destaca a psicóloga Pâmela Lima Ferreira de Santana.

O resgate dessas práticas, segundo a psicóloga Luciana Brambati Suela, fortalece os laços entre as gerações e contribui para a construção de vínculos familiares mais sólidos.

“Para as crianças, esses hábitos favorecem o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, respeito e senso de pertencimento. Além disso, muitas dessas práticas estimulam a criatividade, ajudam a reduzir o estresse e melhoram a capacidade de concentração”.

Aspectos como rituais familiares (festas, refeições em conjunto, contação de histórias), valores transmitidos e até mesmo narrativas sobre antepassados influenciam diretamente na construção dessa identidade, de acordo Luciana.

Mas como implantar esses hábitos no dia a dia? “Hábitos são comportamentos que surgem a partir de ações repetidas e rotineiras. Então, para adaptar a realidade é necessário criar uma rotina, repetições frequentemente, dia após dia, para que isso comece a ser uma atitude de práticas diárias e assim ser um comportamento automático”, orienta a psicóloga Pâmela.

A neuropsicopedagoga Geovana Mascarenhas recomenda que haja essa integração familiar desde o nascimento.

“Assim, essas práticas não se tornam obrigatórias nem com aspecto de imposição. Deve ser natural, deve fazer parte dos hábitos e da essência da família”.

Tecnologias não precisam ser abolidas

A adoção de antigos hábitos tem sido uma das formas das famílias também reduzirem o uso de tecnologias. Especialistas ressaltam, porém, que os pais podem introduzir hábitos tradicionais de forma natural, sem impor uma rejeição às novas tecnologias.

“Primeiramente, não há como negar que a tecnologia está aí e fazemos parte dessa realidade. É importante mostrar as crianças o lado positivo das tecnologias e os cuidados que devemos ter com aquela parte que pode ser prejudicial”, orienta a neuropsicopedagoga Geovana Mascarenhas.

Um exemplo citado pela psicóloga Luciana Brambati Suela é ensinar que a escrita à mão pode coexistir com o uso de dispositivos eletrônicos, desde que haja um controle sobre o tempo de tela.

“O essencial é valorizar experiências que incentivem a interação humana e a aprendizagem significativa, promovendo momentos de qualidade em família”.

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