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Brasil

Secretária de escola esfaqueia jovem em mercado em MT e foge com ajuda de PM

A agressora, identificada como Evelyn Poliana de Oliveira, 24, trabalhava como secretária comissionada na Escola


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Imagem ilustrativa da imagem Secretária de escola esfaqueia jovem em mercado em MT e foge com ajuda de PM
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Evelyn ataca a vítima |  Foto: Reprodução/X

Uma jovem de 24 anos foi esfaqueada em frente a um supermercado no bairro Vitória Régia, em Várzea Grande (MT), na manhã desta quarta-feira (30). A agressora, identificada como Evelyn Poliana de Oliveira, 24, trabalhava como secretária comissionada na Escola Municipal Antônio Salústio. Ela está foragida e é procurada pela Polícia Civil.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Evelyn ataca a vítima, que usava capacete e tenta se defender dos golpes de faca. A gravação mostra a agressora agindo com rapidez antes de fugir do local.

Veja:

Segundo a investigação, a fuga contou com apoio do policial militar Ivan Guimarães da Silva, 48, que foi afastado das funções. De acordo com a polícia, ele teria facilitado a saída de Evelyn antes da chegada dos agentes. A defesa do PM não foi localizada pela reportagem.

A polícia não informou qual seria a ligação de Evelyn com o policial militar.

A jovem ferida foi socorrida por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande. O estado de saúde dela não foi divulgado. A motivação do crime segue desconhecida, e a identidade da vítima não foi revelada pelas autoridades.

Em nota, a Polícia Militar de Mato Grosso afirmou que afastou o PM e que a Corregedoria instaurou procedimento administrativo para apurar o caso.

A Secretaria de Educação do município afirmou que Evelyn será exonerada do cargo comissionado. "Mesmo que o fato ocorrido não tenha relação com sua atividade dentro da escola, a atitude da ex-servidora violou os regramentos de conduta e o princípio da moralidade pública", afirmou a pasta.

A Polícia Civil pede que informações sobre o paradeiro da suspeita sejam repassadas de forma anônima pelos canais oficiais.

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