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Cidades

Casal de capixabas com bebê internado em São Paulo pede ajuda para voltar ao ES

Criança nasceu de forma prematura durante uma viagem do casal e, agora, só pode voltar de avião


Imagem ilustrativa da imagem Casal de capixabas com bebê internado em São Paulo pede ajuda para voltar ao ES
Michel Batista e Agna Fabiana da Silva gravaram um vídeo pedindo ajuda do Estado |  Foto: Acervo pessoal

Uma família de capixabas está pedindo ajuda do governo para conseguir voltar ao Espírito Santo. Eles são de Baixo Guandu, Noroeste do Estado, e estão com o filho, um bebê de apenas 5 meses, internado em um hospital de São José dos Campos, em São Paulo.

A criança nasceu em São Paulo, de forma prematura, durante uma viagem do casal à cidade de Aparecida do Norte. Após o parto, os pais descobriram que o menino havia nascido com um problema respiratório e que precisaria ficar internado.

“Ele já recebeu alta, mas como tem um problema no pulmão, precisa de oxigênio e não pode voltar para o Espírito Santo em uma ambulância, porque é longe. O hospital falou que ele precisa ir em um avião. Já fizemos o pedido, o hospital já fez e nada até agora”, disse o autônomo Michel Batista, de 27 anos, pai do pequeno Gael da Silva Batista.

O autônomo contou à reportagem de A Tribuna que ele e a mulher, a também autônoma Agna Fabiana da Silva, 42 anos, estão em São Paulo desde que a criança nasceu. Ele disse ainda que não possui recursos para ficar no estado e o que a família mais deseja é poder passar o natal em sua cidade natal.

“Queremos passar o natal com o Gael em nossa cidade natal. A gente mora no Espírito Santo, nossa vida é aí. O hospital até disse que já solicitou a remoção do nosso filho. Eu recebi ligação do prefeito da minha cidade, todos disseram que vão nos ajudar, mas até hora nada”, disse.

Pedido de ajuda

Os pais da criança gravaram um vídeo pedindo ajuda do Estado. O material viralizou em grupos de conversa por aplicativo e foi compartilhado por várias pessoas.

A reportagem procurou a Secretaria de Saúde do Espírito Santo, assim como a Secretaria de Saúde de São Paulo, mas não recebeu retorno até o fechamento desta matéria.

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