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Papo do Dias

"Vocês vão ter que me aplaudir!"


Imagem ilustrativa da imagem "Vocês vão ter que me aplaudir!"
Zagallo é sinônimo de Seleção Brasileira |  Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Qual o primeiro nome que vem à cabeça quando falam da Seleção Brasileira? Os mais velhos, provavalmente, vão responder Pelé ou Garrincha. A turma a partir dos 40 anos, Zico ou Romário. Os mais jovens, Neymar.

O Comite Olímpico Brasileiro (COB), no entanto, faz uma justa correção ao anunciar Zagallo como um dos integrantes da turma de 2020 do Hall da Fama! Uma homenagem e tanto, considerando que o futebol nunca foi uma das modalidades mais importantes dos Jogos Olímpicos.

Único profissional a ter participado de quatro dos cinco títulos brasileiros em Copas do Mundo, Zagallo é sinônimo de Seleção Brasileira. E vai muito além do desabafo "Vocês vão ter que me engolir", disparado na Copa América de 1997. Como jogador (revolucionário), foi campeão em 1958 e 1962. Como técnico, também foi inovador e comandou a inesquecível Seleção que conquistou o tri em 1970. Já como coordenador técnico, foi campeão em 1994.

Já em Jogos Olímpicos, foi treinador do Brasil na conquista da medalha de bronze em Atlanta/1996. Um time que poderia ter sido ouro, sem dúvidas, com nomes como Dida, Zé Maria, Aldair, Roberto Carlos, Sávio, Rivaldo, Bebeto e Ronaldo. Mas que perdeu a semifinal para a Nigéria por 4 a 3, depois de estar vencendo por 3 a 1 a 10 minutos do fim!

Zagallo, temos que aplaudir!

Colegas

Zagallo, aos 88 anos, está muito bem acompanhado na turma que entra este ano para o Hall da Fama do COB.

Seus colegas de turma são:

Imagem ilustrativa da imagem "Vocês vão ter que me aplaudir!"
O bicampeão olímpico Adhemar Ferreira da Silva também entra para o Hall da Fama do COB em 2020 |  Foto: COB
Adhemar Ferreira da Silva: bicampeão olímpico no salto triplo e Hall da Fama do Atletismo)

Aída dos Santos: única brasileira a competir nos Jogos de Tóquio/1964

Aurélio Miguel: primeiro campeão olímpico do judô brasileiro (Seul/1988)

Bernard Rajzman: ícone geração de prata (Los Angeles/1984) do vôlei brasileiro

Reinaldo Conrad: bronze da vela nos Jogos da Cidade do México (1968) e Montreal (1976)

Sebastián Cuattrin: primeiro finalista olímpico da canoagem brasileira (oitavo colocado em Atlanta/1996)

Tetsuo Okamoto: primeiro medalhista olímpico da natação brasileira (bronze nos 1.500m em Helsinque/1952)

Wlamir Marques: o “Diabo Loiro” do basquete brasileiro. Bicampeão mundial (1959 e 1963) e dois bronzes olímpicos (Roma/1960 e Tóquio/1964)

Nelson Pessoa: cinco participações em Jogos Olímpicos como cavaleiro (1956, 1964, 1968, 1972 e 1992) e treinador da equipe brasileira nos bronzes em Atlanta/1996 e Sydney/2000

Os novos integrantes do Hall da Fama participarão de cerimônias organizadas pelo COB na qual deixarão as marcas de suas mãos ou de seus pés em moldes que, posteriormente, serão expostos em um espaço exclusivo no Centro de Treinamento Time Brasil, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio. No caso de Adhemar Ferreira da Silva e Tetsuo Okamoto, já falecidos, haverá homenagens póstumas.

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