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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Sem fidelidade

| 27/11/2020, 08:59 08:59 h | Atualizado em 27/11/2020, 09:03

Líder dos governadores no debate sobre a vacina, Wellington Dias (PT-PI) afirma que as falhas nos testes do AstraZeneca/Oxford reforçam a ideia de que o Brasil não pode se fiar em apenas um fabricante e deve apostar em todos que forem liberados pela Anvisa.

No Brasil, a vacina de Oxford será produzida na Fiocruz e tem a preferência do governo federal. “A rigor não estamos reféns de um laboratório. Se a da Pfizer ficar pronta, ou a Coronavac, ou a Sputnik, devem ser implementadas”, diz.

Impacto
Dias afirma que os gestores ainda estão tentando entender, junto à OMS e à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), qual o prejuízo no cronograma da vacina de Oxford. Foi revelado ontem que houve um erro na dosagem durante os testes, que gerou resultados diversos na eficácia.

Aula
Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes vai no mesmo sentido que o governador e diz que a imunização da população poderá se estender por anos. “A probabilidade é muito grande que as primeiras vacinas a serem desenvolvidas passem por momentos de suspensão temporária ou definitiva, quando utilizadas na população em geral”, diz.

Calma
“Esses eventos têm o papel de dar serenidade a todo o processo. As pessoas vão percebendo que não é tão simples envolver vacinas e ter a expectativa de que a economia e a vida social retornem ao normal tão rapidamente”, afirma Fernandes.

Lugar...
Em sua primeira reunião pública, marcada para hoje, a comissão da Câmara dos Deputados que acompanha o caso da morte de João Alberto Silveira Freitas em loja do supermercado Carrefour ouvirá advogados e especialistas negros sobre racismo estrutural.

...de fala
O coordenador da comissão é o deputado Damião Feliciano (PDT-PB), que chamou Orlando Silva (PCdoB-SP) para organizar o primeiro encontro. Entre os convidados estão os advogados e professores Silvio Almeida e Thiago Amparo.

Debate
“A ideia é ouvir juristas negros, quadros muito qualificados, que podem apontar caminhos para elaboração de legislação que sirva para combater o racismo estrutural. É nós por nós!”, diz Orlando Silva. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deve abrir a reunião.

Quem guarda...
Candidatos declararam até agora o uso de pouco mais de 5% do Fundo Partidário, verba que neste ano deve destinar em torno de R$ 1 bilhão às legendas.

...tem
Apesar de nem todo esse dinheiro ser passível de uso nas eleições, muitos partidos estão fazendo caixa para 2022, quando, além da Presidência da República, estarão em disputa a Câmara dos Deputados, um terço do Senado, os governos estaduais e as Assembleias Legislativas.

Torra tudo
A situação é diferente em relação ao Fundo Eleitoral, com orçamento de R$ 2 bilhões, que deve ser praticamente todo esgotado já que, pela lei, os partidos são obrigados a restituir as sobras aos cofres públicos. Das 33 legendas, só o PRTB e o Novo, esse último amplamente financiado por empresários, recusaram a verba.

De novo
Técnicos do Tribunal Superior Eleitoral dizem que já esperam para o domingo uma nova publicação de informações administrativas da corte obtidas de maneira ilegal por hackers neste ano.

Sem relação
No primeiro turno, foram vazadas informações pessoais de servidores. Segundo o TSE, os episódios nada têm a ver com a segurança do sistema de votação, já que as urnas não ficam ligadas na internet. Ainda assim, os técnicos vão reforçar a proteção do sistema para impedir novos ataques.

Quando
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região marcou para dezembro o julgamento do inquérito que tem entre os investigados o deputado Eduardo Braide (Podemos), candidato a prefeito em São Luís (MA). O relator é o desembargador Olindo Menezes.

Onde
O caso foi incluído na pauta do dia 9 de dezembro. A discussão é sobre qual instância a investigação deve tramitar, se na primeira ou no Supremo, por causa do foro privilegiado do parlamentar.

Tiroteio
“Me solidarizo com os chineses. Quem tenta se credenciar internacionalmente por ter fritado hambúrguer, não tem o que dizer”.

De Jaques Wagner (PT-BA), senador, sobre Eduardo Bolsonaro postar e apagar sobre suposta espionagem da China no 5G.

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