Médicos explicam doença nas mãos do Rei Charles III

Dedos vermelhos e inchados do Rei Charles III – apelidados por ele mesmo de “dedos de salsicha” - causaram comentários na internet

Redação jornal A Tribuna | 15/09/2022, 09:00 09:00 h | Atualizado em 15/09/2022, 09:02

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/120000/372x236/inline_00123979_00/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F120000%2Finline_00123979_00.jpg%3Fxid%3D392652&xid=392652 600w, Dedos inchados de rei chamaram atenção
 

Desde a morte de Elizabeth II, as atenções se voltaram ainda mais para seu filho, herdeiro do trono e agora rei, Charles III. E um detalhe que vem atraindo ainda mais esses olhares curiosos são os dedos vermelhos e inchados do monarca –  apelidados por ele mesmo de “dedos de salsicha”.

Leia também:Mãos inchadas de rei Charles mobilizam internet

Mas, afinal, por que os dedos do rei são inchados e avermelhados? O jornal britânico Daily Mail procurou um médico para tentar entender  o que se passa com as mãos do rei e se isso é grave.

No texto do jornal britânico, há a explicação de que as causas podem ser variadas: retenção de água, dieta rica em sal, medicamentos específicos ou até mesmo a própria idade do rei: 73 anos.

“O edema é uma condição em que o corpo começa a reter fluidos nos membros, normalmente nas pernas e nos tornozelos, mas também nos dedos, o que faz com que eles inchem”, disse Gareth Nye ao Daily Star . No caso do rei Charles, as mãos e os pés inchados são mais frequentes após longos períodos voando ou quando viajava para países quentes.

Uma outra possível razão para o inchaço do rei é uma doença autoimune: 'Artrite - outra condição comum em mais de 60 anos. Muitas vezes, afeta as articulações  dos polegares ou  de outros dedos”.

Velório

O caixão da rainha Elizabeth II foi conduzido lentamente por Londres até o Palácio de Buckingham, na quarta-feira (14), onde foi recebido por seu filho e sucessor, o rei Charles III, e seus filhos, netos e cônjuges em  uma reunião histórica da família real.

Coberto por uma bandeira, o caixão saiu da Escócia em um avião da Força Aérea Real. O cortejo final, até o Palácio de Buckingham, foi feito de carro. Hoje  ele será levado ao Westminster Hall, onde ficará em velório aberto durante quatro dias. 

O funeral de Estado, com líderes do mundo inteiro, acontecerá apenas em 19 de setembro.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: