Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Sampaoli à espera de Jesus

| 16/12/2019, 08:58 08:58 h | Atualizado em 16/12/2019, 09:02

Apesar do carinho dos rubro-negros, das homenagens na Câmara de Vereadores e na Assembleia Legislativa do Rio, e do trabalho vitorioso, Jorge Jesus ainda não assinou a renovação de contrato com o Flamengo.

Mais, até: não deu certeza de que isso ocorrerá. O técnico ouviu a oferta, fez ponderações, mas deixou a assinatura do acordo para depois do Mundial de Clubes. Marcos Braz, o vice de futebol, ficou animado.

Mas, como o objetivo é ter um 2020 sem sobressaltos, já conversou com Jorge Sampaoli e o avisou de que se Jorge Jesus deixar o País ele (Sampaoli) é o escolhido para ocupar o cargo.

Guerra fria

A conversa no início da semana, no Rio de Janeiro, foi apenas mais um capítulo da “guerra fria” que rubro-negros e palmeirenses vêm travando desde que os dois clubes passaram a ser os de maior faturamento no País.

E se até então a diretoria do Palmeiras levava a melhor nas ações de mercado em função da maior capacidade de investimento, o jogo agora se inverte.

Circula pelos bastidores do clube paulista a queixa de que Jorge Sampaoli mudou o patamar de sua negociação com os palmeirenses após conversar com o dirigente rubro-negro.

O mesmo estaria ocorrendo em negociações para contratações do zagueiro Gustavo Henrique, do Santos, e do meia Pedro Rocha (ex-Grêmio), do Cruzeiro.

A cúpula paulista, de forma bem discreta, alega estar sendo atravessada em sondagens de mercado. É o típico “chumbo trocado”. Lembro de casos bem alinhados com o Flamengo que acabaram atravessadas pelo Palmeiras, como a do zagueiro paraguaio Gustavo Gómez, por exemplo, entre outros.

Hoje, a política do Palmeiras é mais comedida. E a capacidade de investimento do Flamengo é algo jamais visto no Brasil.

Estratégia

Por isso, a contratação de Vanderlei Luxemburgo, que antecipamos ontem, foi tida pelo presidente Maurício Galiotte como estratégica.

Novamente motivado, o técnico bicampeão brasileiro pelo clube paulista (1993/1994) e tetracampeão do Paulistão (nos anos de 1993, 1994, 1996 e 2008) recebeu o sinal de que era a bola da vez no Palmeiras. Imediatamente, colocou fim nas conversas para a renovação com o Vasco, com mensagem pelo WhatsApp.

Ontem, assinou contrato por dois anos e ganhará R$ 600 mil por mês (além de bônus por metas) — metade do salário oferecido a Sampaoli. O argentino, já com residência no Rio, aguardará a decisão de Jesus para decidir seu próximo empregador.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: