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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

PSB pede e STF cria no Rio “protetorado” do tráfico

| 09/06/2020, 09:21 09:21 h | Atualizado em 09/06/2020, 09:25

A liminar do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do PSB, proibindo operações policiais em favelas do Rio de Janeiro durante a pandemia, provocou indignação entre policiais que arriscam a vida enfrentando o crime organizado.

A impressão é de que foi criado uma espécie de “protetorado do tráfico”, onde o poder público está impedido de fazer operações policiais contra bandidos por longo período.

Sem prazo para acabar
A pandemia pode durar meses no Brasil, talvez até 2022. A decisão de Fachin veda operações policiais nas favelas enquanto houver Covid-19.

Cortina de fumaça
A doença impede a polícia de fazer seu trabalho, mas não os bandidos, que estão livres para atuar. Não há precedentes na História.

Sem mais
Questionados, o PSB não contou a serviço de que ou de quem está sua inciativa. Fachin também não explicou o prazo vago da sua liminar.

Estão de olho
Esse “salvo-conduto” sem prazo para acabar, que proíbe a polícia de agir no morro, foi celebrada em bailes funk com vivas às gangues do tráfico.

Avaliação do governo subiu só 1,3% após o vídeo
Levantamento nacional do instituto Orbis para o site Diário do Poder e esta coluna revela que a avaliação do governo Jair Bolsonaro melhorou apenas 1,3%, subindo para 31,1%, após a divulgação, pelo Supremo Tribunal Federal, do vídeo da reunião ministerial em que o Presidente aparece falando palavrões. A pesquisa, entre 3 e 5 de junho, mostra por outro lado que avaliação negativa (ruim e péssimo) do governo se encontra em 52,5%. Na pesquisa anterior, de 22 de maio, era de 52,6%.

Menos regular, mais positivo
Na pesquisa Orbis de maio, a avaliação regular do governo era de 15%. Quase duas semanas depois caiu para 13,7%.

Decisão
Em relação à apreensão do celular do Presidente, analisada e rejeitada pelo STF, 45,6% dos entrevistados dizem que o Judiciário tem razão.

Dados da pesquisa
O Orbis entrevistou 4.032 brasileiros entre 3 e 5 de junho. A margem de erro da pesquisa e´ de 1,54%, com 95% de confianc¸a.

Até tu, Papa?
Até o Papa Francisco reproduziu a fake news de que morre uma pessoa a cada minuto no Brasil por Covid-19. Os números reais de óbitos em 24 horas correspondem a menos da metade da fantasia que ele difundiu.

Proteção de dados primeiro
O líder do governo no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO), disse ontem que o projeto contra fake news não pode ser votado antes de entrar em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados.

Insegurança jurídica
Apesar do Supremo Tribunal Federal haver confirmado a competência de prefeitos e governadores para definir critérios de isolamento, a 7ª Vara de Fazenda do Rio de Janeiro meteu a colher e alterou a flexibilização.

Sem holofotes, não dá
Defensores públicos querem impedir a implantação das audiências de custódia virtuais, em análise no CNJ. Ignoram a pandemia e a evolução tecnológica para alegar que é “grave retrocesso nos direitos humanos”.

Pré-adiada
O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, disse que há consenso de que em “agosto, setembro, a curva (da pandemia) pode ser descendente”. Ele endossaria o adiamento por algumas semanas.

Maioria quer adiar
Enquete do Diário do Poder, com mais de 1.600 leitores, mostra que a maioria (55,9%) é a favor de adiar as eleições municipais de outubro: 25,3% querem adiar para novembro ou dezembro, 9,4% para o ano que vem e 21,2% querem unificar as eleições, adiando o pleito para 2022.

Dados de 2019
No Planalto, a expectativa é de aprovação sem ressalvas das contas do governo no Tribunal de Contas da União. Relatado pelo ministro Bruno Dantas, o julgamento começa amanhã, virtualmente.

Censura com aviso prévio
Projeto do deputado Mario Negromonte Jr (PP-BA) cria regras para retirar conteúdo da internet. Para “proteger” a liberdade de expressão, a ideia é “prévia informação” da remoção. E ainda diz combater a censura.

Pensando bem...
...a mesma imprensa que fez piadas sobre “ressurreições” é a que cobra solidariedade dos governantes para com as famílias.

Poder sem pudor

O deputado que falava japonês
Deputado estadual do PTB de Minas, Saulo Diniz queria abrir a Usiminas a investidores japoneses. O governador Bias Fortes condicionou seu apoio à ida de uma delegação japonesa a Minas.
No dia da audiência, Saulo Diniz traduzia a conversa dos japoneses. Bias ficou admirado: “Sabia de suas qualidades, mas não imaginava que falasse japonês...” Não falava. Reza a lenda que ele juntou três japoneses no cinturão verde de Belo Horizonte, vestiu-os de paletó e gravata e levou-os à audiência. Mas manteve a pose: “Meu irmão comunista, muito culto, sabe idiomas e me ensinou alguns...”

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