X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Procon notifica 37 estabelecimentos de Linhares por preço abusivo


Imagem ilustrativa da imagem Procon notifica 37 estabelecimentos de Linhares por preço abusivo
Agentes do Procon fiscalizam supermercado em Linhares |  Foto: Wilton Junior

A prática de preços abusivos durante a quarentena provocada pela pandemia do coronavírus fez com que os agentes de fiscslização do Procon notificassem 37 estabelecimentos comerciais de Linhares, no Norte do Estado.

Segundo o diretor municipal do Procon, Geraldo Benedito Roza, foram notificadas 24 farmácias, duas mercearias e 11 supermercados. Ele anunciou que entre os itens com preços elevados estavam o álcool em gel, máscara protetora, feijão, arroz, alho, ovos, óleo de soja e leite.

Durante a fiscalização, os fiscais do Procon flagraram que o pente de ovos branco com 30 unidades, que antes da pandemia era encontrado por R$ 10,89, passou a ser vendido em alguns estabelecimentos a R$ 19,98.

O quilo do feijão carioca subiu em alguns supermercados de R$ 3,99 para R$ 8,49. Já o preço do quilo do alho subiu em algumas empresas de R$ 20,97 para R$ 29,80.

Para verificar se há abusividade no preço praticado, o órgão solicitou as cópias das notas fiscais de entrada e saída compreendidas no período entre dezembro de 2019 até a presente data. “A partir dessas informações, conseguimos analisar se houve ou não aumento abusivo no preço e, caso confirmado, podemos autuar o estabelecimento”, explicou o diretor.

Em um primeiro momento, após análise dos documentos, foram constatadas que seis empresas deixaram de prestar informações relevantes à apuração do suposto aumento de preços, sem justa causa. A Legislação prevê multa, cujo valor varia entre R$ 692,00 e R$ 10.380.000,00, dependendo da situação. 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: