"Não temos indício", garante Ramalho sobre movimentos antidemocráticos na polícia capixaba

| 25/08/2021, 16:10 16:10 h | Atualizado em 25/08/2021, 16:56

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-08/372x236/vamos-prender-quantas-vezes-for-necessario-diz-secretario-de-seguranca-f49851cf0234cf0ff7989f733892059e/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-08%2Fvamos-prender-quantas-vezes-for-necessario-diz-secretario-de-seguranca-f49851cf0234cf0ff7989f733892059e.jpeg%3Fxid%3D185988&xid=185988 600w, Alexandre Ramalho destaca a importância de políticas públicas

Após afastar um coronel, que comandava sete batalhões da Polícia Miliar no interior de São Paulo por convocar a população para ir às ruas no dia 7 de setembro em defesa do presidente Jair Bolsonaro, o governador João Dória alertou aos demais colegas, durante reunião do Fórum dos Governadores, sobre o risco de infiltração bolsonarista nas polícias estaduais.

"Creiam, isso pode acontecer no seu estado. Aqui nós temos a inteligência da Polícia Civil, que indica claramente o crescimento desse movimento autoritário para criar limitações e restrições, com emparedamento de governadores e prefeitos", afirmou ele no encontro, ao defender o afastamento do coronel Aleksandro Lacerda, conforme reproduziu a agência Folhapress.

No Espírito Santo, o secretário de Segurança Pública, coronel Alexandre Ramalho, afirmou que não há indício dessa natureza entre os profissionais que compõem as forças de segurança do Estado.

"As Inteligências de todo Sistema de Segurança Pública acompanham e monitoram situações que possam prejudicar o bom andamento da democracia. Não temos nenhum indício dessa natureza. Confiamos nos nossos profissionais e primamos pelo respeito, ética, disciplina e hierarquia”, afirmou Ramalho.
 

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