Senador do Espírito Santo vai para disputa no Distrito Federal
Luiz Pastore será, pela terceira vez, candidato a 1º suplente de uma mulher. Desta vez, na chapa da deputada federal Flávia Arruda
O senador Luiz Pastore (MDB), que é um dos três representantes do Estado no Senado atualmente, será candidato nas eleições de 2022. Porém, desta vez ele vai disputar vaga no Distrito Federal.
Pastore foi eleito como 1º suplente da senadora Rose de Freitas (MDB) e está em exercício por conta de uma licença não-remunerada da atual presidente estadual do MDB, que é candidata à reeleição e está focando em sua campanha até o fim das eleições.
O mdbista novamente será candidato a 1º suplente de uma candidata mulher. Mas, desta vez, ele ocupa o posto na chapa da deputada federal Flávia Arruda (PL), que tentará ser uma das representantes do Distrito Federal no Senado.
Natural de São Paulo, Pastore tem 73 anos e é empresário do setor de importação e transformação de cobre e alumínio no Brasil, no Chile, no Peru e na Argentina.
Caso Flávia seja eleita, esta será a terceira vez que Pastore ocupará o posto de suplente: além de Rose, ele também foi suplente de Gerson Camata (MDB) entre 1995 e 2002, tendo exercido o cargo de senador nos últimos quatro meses do mandato. Pastore está filiado ao MDB desde 1986.
Beijo
Além da atuação no Senado, Pastore quase foi candidato a presidente do Palmeiras (mas acabou desistindo de disputar) e chegou a ganhar a capa dos jornais internacionais em 2013 por beijar a supermodelo britânica Kate Moss.
Na ocasião, Pastore participou de um leilão comandado pela atriz Sharon Stone em São Paulo. Durante o evento, a atriz decidiu leiloar um beijo da supermodelo para os presentes. O beijo, que durou em torno de 10 segundos, foi arrematado por Pastore por US$ 50 mil (o equivalente a cerca de R$ 267 mil atualmente).
“Foi maravilhoso. Teve língua e tudo”, chegou a dizer o empresário, na ocasião, à Revista Veja. Pastore também levou de brinde uma garrafa de champanhe Moet & Chandon Imperial assinada por Sharon Stone.
A reportagem tentou contato com o senador, mas não conseguiu contatá-lo até o fechamento da edição de A Tribuna.