Ramalho ainda fala em sonho destruído e avalia futuro

Após ter seu nome retirado da disputa para o Senado por seu próprio partido, o Coronel Alexandre Ramalho (Podemos) se disse injustiçado e com o sonho

Rodrigo Péret, de Jornal A Tribuna | 05/08/2022, 17:24 17:24 h | Atualizado em 08/08/2022, 19:55

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/120000/372x236/inline_00121362_00/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F120000%2Finline_00121362_00.jpg%3Fxid%3D372416&xid=372416 600w, Outra reclamação de Ramalho foi a falta de apoio dada a sua pré-candidatura pelo próprio partido. Segundo ele, apenas seis nomes o apoiaram, sendo que somente dois eram da sigla.
 

Após ter seu nome retirado da disputa para o Senado por seu próprio partido, o Coronel Alexandre Ramalho (Podemos) se disse injustiçado e com o sonho “destruído”.

“Me sinto injustiçado, porque faltaram motivos plausíveis para me retirar da disputa. Quando você está numa empresa, erra e vai ser demitido, você ao menos sabe o motivo. Mas não foi o que aconteceu. Destruíram meu sonho”.

Outra reclamação de Ramalho foi a falta de apoio dada a sua pré-candidatura pelo próprio partido. Segundo ele, apenas seis nomes o apoiaram, sendo que somente dois eram da sigla.

“O partido não acreditou no projeto em momento nenhum, de vereadores a senadores, ninguém me abraçou. Recebi apoio apenas de Neucimar Fraga (PP), Arnaldinho Borgo (Podemos), Euclério Sampaio (União), Marcelo Santos (Podemos), José Esmeraldo (PDT) e do Denninho Silva (União)”, disse.

Ele ainda declarou que não sabe se disputará algum outro cargo em 2022. “Estou desnorteado ainda. Não sei ainda, estou avaliando o melhor caminho agora, se é a Câmara, se é Assembleia, ou se abandono o projeto político e foco em outras vertentes”, declarou. 

Ele também afirmou que, apesar de se manter fiel ao governador Renato Casagrande (PSB), não deve voltar ao secretariado caso o governador seja reeleito. “Já dei minha contribuição. Se eu for convidado, não volto”, conclui.

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