Suspeito teria fabricado 3 milhões de cédulas falsas, diz Polícia Federal

| 02/12/2019, 18:33 18:33 h | Atualizado em 03/12/2019, 10:29

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2019-12/372x236/pf-7ef329b9c21551cdb20d80e24cabb694/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2019-12%2Fpf-7ef329b9c21551cdb20d80e24cabb694.jpg%3Fxid%3D99015&xid=99015 600w, Notas falsas foram apreendidas na casa do suspeito

O capixaba de 32 anos, preso nesta segunda-feira (07), é suspeito de ter fabricado três milhões de cédulas falsas, nos últimos 12 meses. Ele foi preso por meio de um mandado de prisão preventiva, em Vitória. Com ele, a polícia apreendeu R$ 190 mil em dinheiro falso.

Segundo a Polícia Federal, o suspeito - preso no âmbito da Operação Marduque - fabricava e vendia as notas falsas pelo WhatsApp, para compradores de diversos estados.

Na casa do suspeito, a polícia apreendeu ainda equipamentos para fabricação das notas falsas.

Leia Mais: Suspeito é preso em operação de combate a fabricação e venda de dinheiro falso

O suspeito vai responder pelos crimes de falsificação e guarda de moeda falsa, cuja pena pode variar entre 3 e 12 anos de reclusão.

Marduque foi o pseudônimo utilizado pelo principal investigado na prática dos crimes de modo irônico, uma vez que significa deus protetor da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia, como também um nome utilizado como vilão em um game.

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