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Polícia

Menino de 11 anos sequestrado em Baixo Guandu é encontrado em Colatina

Em Baixo Guandu, uma criança de 11 anos saiu de casa para comprar pipoca, foi sequestrada e deixada em posto de gasolina em Colatina


Imagem ilustrativa da imagem Menino de 11 anos sequestrado em Baixo Guandu é encontrado em Colatina
Caminhonete, flagrada por videomonitoramento, onde criança foi vista por vizinhos antes de desaparecer. |  Foto: Reprodução de Vídeo

Um menino de 11 anos foi sequestrado após sair para comprar pipoca em um bar perto de sua casa, no bairro São José, em Baixo Guandu, no último sábado. Segundo o boletim de ocorrência feito pelos policiais militares, a criança foi encontrada  horas depois em um posto de gasolina de Colatina.

Por volta das 17 horas de sábado, o pai do garoto foi à sede do 8º Batalhão da Polícia Militar, em Colatina, e contou que seu filho estava desaparecido desde às 16 horas daquele dia, quando teria ido a um bar conhecido da região para comprar milho de pipoca.

Já a mãe da criança começou a estranhar quando o menino não voltou para casa, cerca de 20 minutos depois. Ela e o marido, então, saíram e começaram a procurar pelo garoto. Quando não conseguiram mais informações, decidiram chamar a polícia.

Após a denúncia, os militares estiveram na casa dos pais e foram informados por um vizinho que a criança foi vista por ele dentro de uma caminhonete Chevrolet S10 branca, na frente de sua casa. Com o auxílio de câmeras de videomonitoramento, eles viram o carro passando pelas ruas da cidade atrás do garoto.

Por volta das 21h15, os policiais foram acionados para buscar o menino, que tinha sido abandonado em um posto de combustíveis de Colatina. Os nomes da vítima e dos familiares foram preservados pela reportagem para não prejudicar a investigação da polícia. 

Aos policiais, o pai do menino contou que, a pedido de um conhecido, divulgou fotos de uma câmera fotográfica à venda. Após a publicação ser feita em um grupo de WhatsApp, uma mulher entrou em contato com ele e combinou de ir a um posto de gasolina, no sábado, para negociar a venda da mercadoria.

No entanto, a mulher não apareceu no local e, com isso, não houve nenhum contato pessoal ou por telefone, apenas a conversa no aplicativo de mensagens. 

Por volta das 17h30, após o garoto desaparecer, o sequestrador começou a mandar mensagem para o pai, dizendo que queria a câmera fotográfica em troca de seu filho, segundo consta no boletim de ocorrência. O caso será investigado por meio da Delegacia de Polícia de Baixo Guandu. Nenhum suspeito foi preso até o fechamento desta edição.

“Senti que errei como mãe”

A confeiteira de 31 anos, mãe da criança que foi sequestrada na tarde de sábado, disse estar aliviada, porém “anestesiada” com os acontecimentos.

“Para mim, que sou mãe, não sei nem explicar. Foi apavorante, um filme de terror. Me senti fraca, senti que errei como mãe”, afirma.

Ela contou à reportagem como o caso do sequestro de seu filho começou e o momento quando sentiu que algo de ruim poderia estar acontecendo.

“Meu filho falou que estava com vontade de comer pipoca de micro-ondas, mas falei para ele fazer com o milho que tinha aqui em casa, pois estava chovendo. Daí meu coração de mãe falou mais alto e eu dei um dinheiro para ele comprar. Passou um tempo e o meu marido perguntou onde ele estava. Senti aquele aperto no coração”.

Ela relembrou que procurou pelo filho e que vizinhos teriam ajudado nas buscas.

“Um senhor falou que tinha visto um chinelinho. Ele contou também que o viu se debatendo dentro de uma caminhonete, mas não sabia o que estava acontecendo. Meu filho é obediente e não sumiria do nada. Esse tipo de coisa nunca aconteceu”, completa.

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