Jovem negociava celular no portão da casa de Alice

| 13/02/2020, 09:00 09:00 h | Atualizado em 13/02/2020, 09:08

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-02/372x236/montagem-pais-velorio-alice-bala-perdida-e4c6fd12704e047d9b3f9e25191669c3/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-02%2Fmontagem-pais-velorio-alice-bala-perdida-e4c6fd12704e047d9b3f9e25191669c3.jpg%3Fxid%3D108503&xid=108503 600w, Mãe de Alice é carregada pelo marido em velório.
O pai da pequena Alice da Silva Almeida, de 3 anos, morta no último domingo (9) em Dom João Batista, Vila Velha, reafirmou a versão do adolescente de 17 anos, alvo dos criminosos e baleado durante o crime.

Geovane Almeida relatou que o rapaz estava no portão, tentando vender um celular para ele, antes de a tragédia acontecer.

A mãe, o pai, e a avó da criança estiveram na Delegacia de Especializada de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM), na manhã de quarta-feira (12), para prestarem depoimento pela primeira vez sobre o caso.

Os familiares preferiram não dar muitos detalhes à reportagem, e o pai se limitou a confirmar que o adolescente estava com ele no portão. A versão inicial relatada por testemunhas era de que o rapaz estaria fugindo dos criminosos quando entrou no quintal onde Alice brincava.

O adolescente, que esteve na terça na DHPM, disse aos policiais que estava conversando com o pai da menina quando os assassinos chegaram de carro.

Questionada sobre atualizações do caso, a assessoria da Polícia Civil informou apenas que “não há nada que possa ser divulgado no momento”.

Veja mais:

"A mãe dela só sabe chorar. Ela quer Justiça", diz tia da menina Alice

SUGERIMOS PARA VOCÊ: