Hilário tinha só ódio por Milena Gottardi, diz delegado

| 26/08/2021, 14:34 14:34 h | Atualizado em 26/08/2021, 15:01

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-08/372x236/janderson-lube-investigou-crime-867194240787edf4b80caff720527a2a/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-08%2Fjanderson-lube-investigou-crime-867194240787edf4b80caff720527a2a.jpeg%3Fxid%3D186121&xid=186121 600w, Janderson Lube investigou crime
No terceiro dia do julgamento dos seis acusados de envolvimento no assassinato da médica Milena Gottardi, só o delegado Janderson Lube, que investigou o assassinato, foi ouvido no fórum de Vitória, nesta quarta-feira (25).

Em depoimento, o delegado afirmou à promotoria que Hilário Frasson não nutria mais sentimento algum por Milena, a não ser ódio. O relato acabou gerando discussões jurídicas que levaram cerca de 10 minutos. Janderson ainda deixou claro que antes, durante e depois do crime houve contato entre o executor e os intermediários.

O delegado ainda foi mais detalhista a destacar termos que o ex-policial usou em sites pornográficos como “esposa e loirinha”.

Além disso, explicou a participação de cada réu no crime. Da execução da médica por Dionatas Alves Vieira, até chegar aos mandantes, que seriam o ex-sogro da vítima, Esperidião, e o ex-marido, Hilário Antônio Fiorot Frasson.

A médica oncologista Milena Gottardi foi baleada na cabeça no estacionamento do Hospital das Clínicas, no bairro Maruípe, em Vitória, na noite de 14 de setembro de 2017.

As investigações apontaram os mandantes como o ex-marido da médica, Hilário Frasson, e o pai dele, Esperidião Frasson.

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