Delegada ouve pela segunda vez adolescente alvo de disparos que mataram Alice

| 13/02/2020, 12:11 12:11 h | Atualizado em 13/02/2020, 12:29

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2019-10/372x236/raffaella-aguiar-8ac784289591201b6b8e1f51ee6dd850/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2019-10%2Fraffaella-aguiar-8ac784289591201b6b8e1f51ee6dd850.jpg%3Fxid%3D108531&xid=108531 600w, A delegada Raffaella Aguiar chamou a atenção da frieza do adolescente que matou a própria namorada.

A delegada Raffaella Aguiar, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM), ouviu pela segunda vez o adolescente, 17 anos, alvo de disparos que mataram a menina Alice da Silva Almeida, 3 anos, no bairro Dom João Batista, em Vila Velha, no domingo (9).

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-02/372x236/alice-bala-perdida-aribiri-1d543093fb681986dd992e1b5a47f5c2/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-02%2Falice-bala-perdida-aribiri-1d543093fb681986dd992e1b5a47f5c2.jpg%3Fxid%3D108532&xid=108532 600w, Alice tinha 3 anos e estava radiante com os primeiros dias de aula.
Na terça-feira (11) e nesta quinta (13) o adolescente foi até o DHPM acompanhado da mãe. No depoimento anterior, ele disse que estava conversando com o pai da criança , Geovane Almeida, quando os assassinos chegaram de carro.

Geovane relatou que o rapaz estava no portão, tentando vender um celular para ele, antes de a tragédia acontecer.

A versão inicial relatada por testemunhas era de que o rapaz estaria fugindo dos criminosos quando entrou no quintal onde Alice brincava.

Entenda o caso

A menina Alice foi atingida por balas perdidas no tórax e na perna enquanto brincava em casa, no bairro Dom João Batista, na noite de domingo. Ela chegou a ser socorrida para o Pronto Atendimento da Glória, também em Vila Velha, mas não resistiu aos ferimentos.

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