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Polícia

Assassinos do motorista de aplicativo em Guarapari são condenados a 27 anos de prisão


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Os dois homens que torturam até a morte o motorista de aplicativo Amarildo Amaro Freire, de 57 anos, foram condenados a 27 anos de prisão. Os dois e um menor foram presos um dia após o crime.

Imagem ilustrativa da imagem Assassinos do motorista de aplicativo em Guarapari são condenados a 27 anos de prisão
Elias Brito Bernardes da Silva, vulgo “Curiri ou Bira” e Joadson Lima dos Santos, vulgo Gordinho foram condenados por latrocínio (roubo seguido de morte), ocultação de cadáver e corrupção de menor. |  Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Joadson Lima dos Santos, vulgo Gordinho, e Elias Brito Bernardes da Silva, vulgo “Curiri ou Bira” foram condenados por latrocínio (roubo seguido de morte), ocultação de cadáver e corrupção de menor. A sentença ainda cabe recurso.

O assassinato aconteceu no dia 23 de março na região de São Miguel, interior de Guarapari. O crime foi filmado pelos condenados. Os vídeos mostram Amarildo amarrado com o cinto de segurança, implorando para não ser morto.

Joadson e o menor são apontados pela polícia como responsáveis por outros cinco roubos a motoristas de aplicativo, dentre eles o que causou a morte de Amarildo. Todos os roubos eram cometidos da mesma maneira. Eles criaram perfis femininos, acionaram motoristas de aplicativo e quando eles chegavam, anunciavam o assalto com uma arma caseira calibre 12.

De acordo com a investigação, no dia 23 de março, os réus e o menor solicitaram uma corrida para o Bairro Santa Rosa, e, ao chegarem no ponto marcado anunciaram o assalto. Segundo o inquérito, Joadson assumiu a posição de condutor do veículo e ordenou que a vítima fosse para o porta-malas. Ele foi colocado no local com as mãos amarradas.arapari

Após chegarem na região rural, determinaram que a vítima saísse do veículo e atiraram no rosto do motorista. De acordo com as investigações o disparo foi efetuado por Joadson.

Em seguida, o menor empurrou Amarildo e ele caiu, momento em que o motorista recebeu golpes de faca e tentativas de asfixia utilizando o cinto do veículo roubado. Os condenados ainda chutaram e deram pauladas em Amarildo, até que fosse à óbito.

Enquanto Amarildo orava, os assassinos filmavam toda a ação demonstrando segundo o inquérito, extrema frieza, covardia e crueldade, chegando a ameaçar de cortar a orelha dele ainda vivo. Por fim, já com Amarildo morto, ocultaram o cadáver para que não fosse encontrado e dividiram os bens dele entre si. Ainda há vídeos que mostram que após o crime, os assassinos cantavam no carro da vítima, e saíram com meninas no veículo.

Amarildo era morador de Itaoca, distrito de Itaperimirim, mas trabalhava fazendo corridas de aplicativo por Guarapari, onde foi sequestrado, roubado, e morto com requintes de crueldades.
 

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