Acusado de matar padre diz à polícia que tinha um caso com o religioso

| 15/10/2020, 14:25 14:25 h | Atualizado em 15/10/2020, 14:57

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-10/372x236/padre-adriano-barros-foto-reproducao-facebook-4a67f24a94851425277757af4436558e/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-10%2Fpadre-adriano-barros-foto-reproducao-facebook-4a67f24a94851425277757af4436558e.jpeg%3Fxid%3D145875&xid=145875 600w, Padre Adriano Barros

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu um jovem de 22 anos, que confessou ter assassinado o padre Adriano da Silva Barros, na cidade de Simonésia, região da Zona da Mata. O suspeito estaria tendo um caso com a vítima.

Adriano desapareceu depois de visitar a mãe doente em uma cidade próxima. Após o almoço com os pais e a irmã, o padre sumiu na volta para casa. A polícia foi acionada depois que os familiares não conseguiram contatos por telefone ou mensagens.

O corpo do religioso foi encontrado carbonizado em Manhumirim, cidade próxima da casa da vítima. O crime, descoberto por um morador da região, teria sido cometido na última terça-feira (13).

O suspeito, que não teve seu nome divulgado, afirmou que matou o religioso a facadas e depois voltou ao local para queimar o corpo. O desentendimento por causa de um pagamento em dinheiro teria motivado o crime.

A Diocese de Caratinga e a Paróquia de São Simão em Simonésia emitiram nota de pesar pela morte do padre. Uma missa de corpo presente foi celebrada na manhã desta quinta-feira (15). Já o enterro foi realizado em Manhumirim, na tarde desta quinta.
 

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