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Polícia

Polícia prende 4 acusados do assassinato de assessor parlamentar em Vila Velha


Imagem ilustrativa da imagem Polícia prende 4 acusados do assassinato de assessor parlamentar em Vila Velha
O policial militar da reserva e advogado Mário do Carmo Morandi foi morto com cerca de 9 tiros, segundo testemunhas. |  Foto: Reprodução/Facebook

A Polícia Civil, em parceria com a Guarda Municipal de Vila Velha, prendeu quatro acusados de envolvimento na execução do policial militar da reserva e advogado Mário do Carmo Morandi, de 42 anos, que também era assessor do deputado estadual Capitão Assumção.

O crime ocorreu por volta das 17h40 do dia 7 de julho deste ano, em uma padaria no bairro Itapuã, no município de Vila Velha. Segundo testemunhas, o policial foi morto com cerca de nove tiros. Nesta sexta-feira (30), a polícia divulgou o vídeo que mostra toda a ação dos criminosos (assista abaixo).

De acordo com o titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha, o delegado Tarik Souki, o primeiro a ser preso pelo crime foi um adolescente de 17 anos, durante a primeira fase da operação Emaranhado, na última terça-feira (27).

Além do jovem, um suspeito de 24 anos também foi detido, mas, segundo o delegado, ele não tem nenhum envolvimento com a morte de Morandi. O titular da DHPP também informou que as ações aconteceram em dois locais diferentes.

“O adolescente foi apreendido no bairro Santos Dumont e, em sua residência, foram apreendidos 20 papelotes de cocaína, uma balança de precisão e material para embalo de entorpecente. Já na residência do suspeito de 24 anos foram apreendidos quatro papelotes maiores de cocaína, um tablete de maconha e três pedaços de maconha − além de material para embalagem da droga, balança de precisão e R$ 10.620,00 referentes à venda de entorpecentes”, disse o delegado.

Na segunda fase da operação, realizada nesta quinta-feira (29), os policiais prenderam um homem de 29 anos, acusado de dirigir o carro que levou os executores, e um homem de 40 anos, acusado de intermediar o crime.

Nesse mesmo dia, foi expedido um mandado de prisão para um homem de 32 anos, suspeito de ser o segundo atirador. No entanto, os policiais descobriram que ele já tinha sido preso, no dia 18 deste mês, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O suspeito estava em um Chevrolet Onix branco, com um outro homem e, ao passar pelo posto da PRF, na BR-101, em Guarapari, os agentes desconfiaram e iniciaram uma perseguição. Após a prisão, os agentes realizaram buscas no veículo e encontraram quatro bananas de dinamite dentro de uma sacola no porta-malas, além de uma pistola e um revólver.

Agora, ele também vai responder pela morte do policial militar. 

Entenda o caso

De acordo com o delegado Tarik Souki, os atiradores contrataram os serviços advocatícios da vítima Mário do Carmo Morandi. Com esse pretexto, os criminosos marcaram de se encontrar com Morandi na padaria.

"Chegando lá, os assassinos passaram com o veículo e constataram que ele estava na padaria, ficaram alguns segundos observando e identificando a vítima, saíram com o carro e pararam um pouco mais a frente. Os atiradores, então, desembarcaram e foram em direção à padaria", contou Tarik. 

Após descerem do carro, o motorista deu a volta no quarteirão, enquanto a dupla de atiradores entravam no estabelecimento em que se encontrava Morandi. Depois de executar a vítima com vários tiros, os dois saíram e correram, com as armas nas mãos, entraram no veículo e fugiram. 

"Possivelmente alguns minutos depois, eles incendiaram o carro na rodovia Leste-Oeste", afirmou o delegado. 

Segundo o titular da DHPP, o adolescente deu mais detalhes sobre o crime. "As investigações já apontavam para isso, tanto que logo após o crime, nós encontramos a camisa, a bermuda, o boné e a máscara utilizadas por ele (no dia do crime), em um dos esconderijos que ele frequentava".

Sobre a motivação do crime, o delegado afirmou que a Polícia já tem uma linha de investigação, mas que "o motivo não será divulgado nesse momento para não atrapalhar as investigações".

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