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Polícia

Polícia Civil prende quadrilha de estelionatários em flagrante

Quadrilha simulava venda de carta de crédito supostamente contemplada mediante pagamento de uma entrada


Imagem ilustrativa da imagem Polícia Civil prende quadrilha de estelionatários em flagrante
|  Foto: Divugação/PCPE

Três homens e uma mulher, que atuavam numa empresa de crédito foram presos, na última terça-feira (11), pela Polícia Civil de Pernambuco por atuação fraudulenta com o intuito de atrair e iludir suas vítimas. As investigações, a cargo da Delegacia de Polícia da 7ª Circunscrição, em Boa Viagem, identificou a publicação de anúncios falsos em sites de vendas, nos quais eram veiculadas fotos de imóveis e veículos com preços abaixo do mercado.

Atraídas pelos anúncios, quando as vítimas chegavam à sede da empresa eram informadas que o bem já havia sido vendido e ofereciam a compra de uma suposta carta de crédito contemplada, mediante pagamento de uma entrada, que na verdade era uma cota de consórcio. Ao identificar que na verdade se tratava de um consórcio e não de uma carta de crédito contemplada, as vítimas solicitavam a rescisão do contrato e a devolução dos valores pagos, mas a empresa se recusava a devolver alegando que a entrada ficaria como taxas administrativas.

A prisão da quadrilha aconteceu em uma operação na própria sede da empresa, no momento exato que o golpe de simulação de crédito contemplado estava sendo aplicado. A vítima, que não chegou a aderir ao plano, contou que buscava uma carta de crédito, e que foi abordada, através de ligação telefônica, por um homem que chamou a vítima (que não teve seu nome revelado) para uma reunião na sede da empresa, isso para apresentar as cartas de crédito que a vítima poderia escolher

A negociação consistia no pagamento de uma entrada de R$ 10 mil e mais 48 parcelas para a liberação do suposto crédito. A operação não chegou a ser fechada por causa da chegada da Polícia no exato momento da transação.

Outras testemunhas ouvidas  no inquérito, essas candidatas a vagas de vendedor, relatam que eram instruídas, em uma espécie de treinamento prévio, a agir em seu próprio nome, sem que fosse mencionado o nome da empresa, bem como, que a operação se tratava de um consórcio.

A Polícia informou que ainda não tem condições de, no momento, dimensionar o número de vítimas que caíram no golpe, mas que a partir da prisão dos integrantes da quadrilha outras pessoas ludibriadas devem se apresentar.

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