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Economia

Paulo Câmara diz que Nordeste deve continuar crescendo nos próximos anos

Presidente do BNB apresentou motivos num evento para especialistas em Brasília (DF)


Imagem ilustrativa da imagem Paulo Câmara diz que Nordeste deve continuar crescendo nos próximos anos
Presidente do BNB, Paulo Câmara, afirmou que o caminho do crescimento passa pela inovação e aumento da produtividade |  Foto: Divulgação/BNB

O Nordeste foi a região que mais cresceu no nível de atividade econômica no Brasil no primeiro trimestre de 2024, repetindo situação vista anteriormente somente em março de 2015. Os dados são do Banco Central do Brasil (Bacen), referentes ao índice de atividade IBCR-NE. A Região Nordestina deve manter a trajetória de crescimento nos próximos anos, afirmou o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, na abertura do evento CB Debate, realizado na sede do jornal Correio Braziliense, nesta quarta-feira, 19, em Brasília.

Segundo Paulo Câmara, os avanços econômicos acima da média do Brasil resultam da disseminação de políticas públicas voltadas à inovação e aumento de produtividade em todos os setores. A projeção considera que os investimentos também em áreas como agronegócio e infraestrutura repercutem, de maneira positiva, na eficiência da economia regional e nacional. Promovem a redução de custos e impulsionam a geração de empregos e renda na área de atuação do Banco, que inclui o Nordeste e parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Projetos como o novo PAC, o Acredita e o Nova Indústria Brasil, lançados pelo presidente Lula, se inserem com papel relevante nesse processo, aliados com ações de sustentabilidade de proteção do meio ambiente.

O projeto CB Debate reúne, presencial e virtualmente, autoridades e especialistas para realizar análises sobre temas relevantes para a sociedade brasileira. Esta edição trouxe foco para “A força do Nordeste na transformação social do país”. O debate foi transmitido ao vivo e pode ser revisto pelo canal do Correio Braziliense no YouTube.

POLÍTICAS PÚBLICAS

Paulo Câmara participou do painel voltado ao debate de políticas públicas para desenvolvimento econômico e social, que contou com as exposições do presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Décio Lima; o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Uallace Moreira Lima; e o deputado federal Júlio César de Carvalho Lima, líder da Bancada Nordestina na Câmara dos Deputados (PSD-PI).

O diretor de Negócios do BNB, Anderson Possa, contribuiu com o debate sobre emprego formal, geração de renda e inclusão social. Participaram da discussão a secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Adriana Melo; o secretário executivo do Ministério do Empreendedorismo, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, Tadeu Alencar; o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, e o presidente do Sistema Fecomércio/DF, José Aparecido Freire.

Todos os palestrantes apresentaram dados que mostram a força da economia nordestina no crescimento do país, com ênfase em: Geração de empregos, especialmente nos micro e pequenos portes, que também correspondem pela maior quantidade de CNPJs no Brasil; Mudança de matriz energética; Crescimento de parques industriais; Melhorias logísticas e fortalecimento de setores fortes, como agronegócio, turismo, comércio, serviços e microfinanças. Ações que, em conjunto com as entidades governamentais, privadas e entidades do terceiro setor, estão criando uma revolução de desenvolvimento da região acima da média brasileira.

Em sua participação, o executivo Anderson Possa apresentou estimativa de impacto dos investimentos do Banco do Nordeste na economia, considerando os R$ 58,5 bilhões aplicados em 2023: incremento de R$ 68,7 bilhões de valor adicionado à economia; de R$ 119,8 bilhões no valor bruto da produção; de R$ 10,4 bilhões na arrecadação tributária; de R$ 19,6 bilhões na massa salarial; além de geração e manutenção de cerca de 2,5 milhões de empregos.

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