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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Para 46,4%, o Congresso é “ruim ou péssimo”

| 15/06/2020, 08:24 08:24 h | Atualizado em 15/06/2020, 08:29

Levantamento exclusivo do Instituto Orbis para o Diário do Poder e esta coluna revela que a maioria dos brasileiros não está satisfeita com a atuação do Poder Legislativo: para 46,4% o desempenho dos parlamentares brasileiros é “ruim ou péssimo”.

Outros 39,5% acham que a Câmara dos Deputados e o Senado têm trabalho “regular” e apenas 7,8% avalia o Congresso brasileiro como “bom ou ótimo”.

Melhorou pouco
Houve melhora em relação à avaliação em 22 de maio, quando 50,7% disseram que o desempenho do Congresso é “ruim ou péssimo”.

Rejeição recorde
Entre os homens, a rejeição ao trabalho do Legislativo é maior: para 52,9% o desempenho é “ruim ou péssimo”.

Regional
A região mais crítica ao desempenho da Câmara e do Senado é o Sul: 50% ruim ou péssimo. A melhor é o Norte com 42,8% ruim ou péssimo.

Dados da pesquisa
O Instituto Orbis realizou 4.032 entrevistas em todo o território nacional entre 3 e 5 de junho. A margem de erro é de 1,54%.
 

TSE pode “requentar” provas de inquérito do STF
O iminente compartilhamento de provas do inquérito das fake news, do Supremo Tribunal Federal (STF) com Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é visto por juristas como uma manobra para “requentar” provas obtidas no inquérito, considerado inconstitucional por muitos deles.
Com o envio ao TSE, provas consideradas “imprestáveis” em outras instâncias podem impactar no processo de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão.

Fio da meada
O ministro relator Og Fernandes pediu opinião sobre compartilhamento de um ministro que é parte interessada: Alexandre de Moraes (STF) (Foto).

Complicador
Moraes agora integra o TSE, mas conduz inquérito de fake news no STF, mantendo sob sigilo as supostas provas que se pretende compartilhar.

Quase inquisição
O STF foi chamado de tribunal de exceção pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge por abrir, conduzir e ainda julgar o inquérito.

Nova esperança
O Hospital da Asa Norte (Hran), de Brasília, que é público, inicia hoje um estudo científico promissor: a aplicação de plasma de pacientes curados de Covid em pacientes que estão tratando a doença.

Deixa que eu chuto
Parece até coisa combinada: não há um só dia útil, de segunda a sexta, em que algum ministro ou mesmo o colegiado do Supremo Tribunal Federal (TF) deixe de impor alguma derrota ao governo Bolsonaro.

Seu dinheiro
Apesar da pandemia, senadores continuaram a gastança com o cotão parlamentar. Foram R$ 460 mil, dos quais R$ 51 mil serviram para fazer propaganda dos mandatos (“divulgação da atividade parlamentar”).

Apesar do bombardeio
Pesquisa XP aponta que, em relação à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, 31% acham que o pior já passou (contra 22% em maio). O instituto ouviu 1.000 brasileiros em todo o País.

Grana, sempre
ONGs e deputados de oposição defenderam, na semana passada, criar uma “lei do mar”, que define políticas de proteção, etc., mas especialmente cria fundos, públicos e privados, a serem geridos pelo Conama, o “conselho nacional do Ministério do Meio Ambiente”.

Aí tem
A Federação das Operações Portuárias criticou o relator da MP 932, que cria o Sistema S Portuário, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), por não estabelecer diálogo. Segundo a Fenop, o relator inseriu na gestão e treinamento de portuários entidades que nada tem a ver com o setor.

A Constituição sou eu
Já que Rodrigo Maia, sem diploma universitário, é quem determina a inconstitucionalidade de uma medida provisória, para que a Câmara tem Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com 66 deputados?

Inundação de campanha
O partido Democrata dos Estados Unidos anda tão desesperado por votos que inunda até e-mails de cidadãos brasileiros. São cinco e-mails por dia, desde 18 de abril, antes do final das primárias de lá.

Pensando bem...
...quando as coisas melhorarem, difícil vai ser as pessoas ficarem sabendo.

Poder sem pudor

Atravessando os séculos
O historiador Sérgio Buarque de Holanda conversava com o ex-presidente Washington Luís sobre literatura, numa esquina da rua Haddock Lobo, em São Paulo, onde moravam. Um defendia a produção literária do século 18, enquanto o outro preferia a do século 17.

Álvaro Augusto, filho de Sérgio, então com 10 anos, perdeu a paciência: “Vocês não são do século 17 nem 18; são do século 20!...” Depois, olhou o cavanhaque branquinho do ex-presidente e corrigiu: “...talvez, quem sabe, um pouco do século 19.”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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