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Colunista

Folha de São Paulo

Outro patamar

| 22/02/2020, 10:31 10:31 h | Atualizado em 22/02/2020, 10:37

Ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) ficaram surpresos com o fato de o secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Fabio Wajngarten, não ter falado, em audiências privadas nos gabinetes do tribunal, sobre o contrato que mantém desde 2015 com a Igreja Universal do Reino de Deus, comandada pelo bispo Edir Macedo, dono da TV Record. Segundo eles, a nova revelação, feita pela Folha, complica a situação do chefe da Secom.

Como fica
A avaliação é de que a situação ficou mais delicada para Wajngarten porque houve aumento de valores para sua empresa após sua posse no Planalto e, ao mesmo tempo, cresceu o percentual de repasses da pasta para uma emissora ligada à Igreja.

Veja bem
O chefe da Secom tem negado irregularidades e diz não estar no governo para fazer negócios.

Na praça
Desde que a notícia de que o senador Cid Gomes (PDT-CE) foi baleado, em Sobral, até ontem as menções à greve das polícias estaduais e assuntos relacionados alcançaram 900 mil citações no Twitter. O tema ganhou alcance nacional, segundo análise nas redes sociais feitas pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas (DAPP) da FGV.

Racha
Dois grupos polarizaram a discussão, cada um respondendo por 47% das interações. Um à direita, com críticas a Cid e à cobertura da imprensa e em apoio às forças de segurança.

Racha II
No outro, a predominância era de atores de centro-esquerda, e Ciro Gomes, irmão do senador, foi o principal influenciador. Mas também de um contingente de perfis que não inseridos na polarização. Neste grupo, a preocupação era com as finanças dos estados e a escalada de greves.

Já volto
Enquanto os colegas de Assembleia participavam de uma das votações mais importantes do ano, a da reforma da Previdência, o deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP) viajava na última terça-feira para os Estados Unidos, onde representa a Casa em um evento de políticos conservadores. A conferência em Washington começa apenas no dia 26.

Folga
Ex-líder da bancada do PSL, Diniz é ligado à ala bolsonarista do partido e viu assumir o posto nas últimas semanas o Rodrigo Gambale, de perfil mais moderado.

Consolo
Caso o acordo costurado pelo general Ramos (Secretaria de Governo) com líderes do Congresso sobre a execução do Orçamento deste ano prospere, o Ministério da Educação, de Abraham Weintraub, vai recuperar R$ 2,170 bilhões.

Top
Embora seja o ministro mais criticado pelos parlamentares atualmente, ele será o segundo maior beneficiado – o primeiro será Luiz Henrique Mandetta (Saúde), filiado ao DEM, e que vai liberar R$ 2,221 bilhões.

No papel
Consulta pública lançada nesta semana mostra que o governo federal pretende limitar a 30 o número de operadores das apostas esportivas on-line, uma modalidade de loteria que vai legalizar os palpites pela internet e baseados, principalmente, em jogos de futebol.

Limitado
A lei sancionada por Michel Temer (MDB) em dezembro de 2018 não previa um limite de concessionários para a exploração da loteria. O dinheiro arrecadado com os impostos será destinado ao Fundo Nacional de Segurança Pública. A consulta pública permanecerá aberta até 6 de março.

Bando de louco
Advogados se assustaram ontem com uma gritaria em um restaurante no centro de São Paulo. Era o ex-presidente do Corinthians Mario Gobbi (2012-2015), que berrava ao discutir com um conselheiro do time.

“Sou o presidente mais vencedor da história do clube, e é o Andrés (Sanchez, atual presidente) que sai na foto”, falou.

Nas urnas
Irritado, Gobbi falava sobre seus planos para um futuro novo mandato como presidente – a eleição é no fim do ano. Disse pensar em entrar com um pedido de recuperação judicial para o Corinthians, na tentativa de diminuir o rombo nas contas. Hoje, clubes não podem usar isso, mas há um projeto na Câmara que trata do tema.

Tiroteio
“Uma cobrança injusta e descabida. Guedes nunca prometeu crescimento, mas um ajuste liberal. Pode ser um tiro no pé”. De André Perfeito, mestre em Economia Política pela PUC, sobre a cobrança de Jair Bolsonaro por um crescimento de 2% neste ano.

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