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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O próximo ato

| 07/07/2021, 10:48 10:48 h | Atualizado em 07/07/2021, 10:50

A Conmebol espera confirmar hoje a liberação para a presença de público na final da Copa América, neste sábado, no Maracanã. Mas, a exemplo do que fizera na final da Libertadores, em janeiro, entre Palmeiras e Santos, por ora, é só uma plateia convidada pelas federações envolvidas na final do torneio. Fala-se em cinco mil espectadores, alguns dos quais já notificados ontem da necessidade de apresentação do exame PCR para ocupar lugar no estádio.

O caso está na dependência do aval das autoridades sanitárias do município.

Diante de tudo que já se falou sobre o quão desnecessário foi a realização da Copa América no Brasil, me parece irrelevante a discussão sobre a presença de convidados no Maracanã.

A não ser que o fato seja visto como estratégia para a reabertura gradual das bilheterias. Os clubes brasileiros estão com a corda no pescoço (principalmente aqueles que projetaram estas receitas em seus orçamentos) e não são poucas as articulações políticas para a flexibilização dos protocolos já na primeira rodada do returno, em setembro.

Triste rotina

Ainda sobre o Maracanã, é necessário dizer que os reparos no campo, com a troca de cerca de quatro mil metros de área desgastada, darão outra aparência ao gramado. Mas é só um paliativo que não deverá sustentar por muito tempo.

E por um motivo simples: o excessivo número de jogos no estádio. Os profissionais que cuidam da manutenção ficaram espantados ao saber que já existem sete jogos previstos para o Mário Filho entre os dias 10 (sábado) e 31 deste mês. A carga ideal é de uma partida por semana.
Estrutura

As diretorias de Flamengo e Fluminense, que se unem no consórcio que faz a gestão do complexo, deverão receber ainda esta semana o laudo de inspeção encomendado às empresas que instalaram a cobertura do estádio nas obras que o transformaram em arena midiática.

E, segundo consta, apesar dos pequenos reparos realizados nas partes mais desgastadas pela ação do tempo, a troca das lonas de proteção é inevitável. O orçamento gira em torno dos R$ 30 milhões, dinheiro que só será gasto com a renovação do termo de ocupação.

Eurosul
Já que Uefa e Conmebol adoram inventar torneios em busca do dinheiro novo, não seria má ideia uma Copa Intercontinental reunindo os campeões e os vices da Copa América e da Eurocopa.

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