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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O medo real...

| 25/11/2020, 09:07 09:07 h | Atualizado em 25/11/2020, 09:08

A propagação do vírus da Covid-19 entre os profissionais do departamento de futebol aumenta a preocupação no Vasco.

E não apenas porque os resultados dos exames do protocolo da Conmebol tiraram o técnico Ricardo Sá Pinto e os dois principais auxiliares do jogo de amanhã contra o Defensa y Justicia, na Argentina, pelas oitavas da Sul-Americana. Mas porque as reinfecções do zagueiro Werley e do meia-atacante Talles Magno derrubaram a confiança na “imunidade de rebanho” e trouxeram insegurança para a continuidade do trabalho.

Ontem, além do afastamento dos profissionais da comissão técnica, foram anunciados os testes positivos do zagueiro Jadson, recém-contratado ao Portimonense, de Portugal, e do goleiro Alexandre Fintelman, que seria o reserva de Lucão na partida desta quinta-feira. Agora, apenas quatro jogadores do elenco ainda não foram contaminados: Leo Matos, Leo Gil, Henrique e Neto Borges. Nada menos do que 40 jogadores do Vasco já testaram positivo, incluindo os seis que deixaram o já deixaram o clube este anos.

Em tese, o fato de ter quase todos os jogadores “imunizados” deveria ser motivo de tranquilidade. Mas os casos de Werley e Talles Magno, que voltaram a testar positivo depois de terem cumprido isolamento por contaminação, acendeu a luz amarela no recém ocupado Centro de Treinamento do Almirante, em Jacarepaguá. Ou seja: a possibilidade da perda de jogadores estratégicos na reta final do Brasileiro assusta os vascaínos.

Esperança Alvinegra

O técnico Ramón Díaz, esperado com ansiedade pela diretoria do Botafogo, deverá se apresentar ao clube na segunda-feira. Ele encerra neste final de semana o tratamento de um tumor benigno na garganta e chega para tentar a virada do time alvinegro, hoje no Z-4 do Brasileiro. Pode-se dizer que Díaz é a última esperança dos dirigentes para evitar o rebaixamento. O treinador é conhecido na Argentina por sua capacidade de “transformar vestiários” e para muitos o trabalho a ser feito no clube carioca é justamente a injeção de ânimo nos jogadores do Botafogo.

Mas eu mesmo me surpreendi com o que ouvi de jornalistas argentinos sobre Emiliano Díaz, filho de Ramon, o atual responsável pela direção do time. Contam que o pais melhorou bastante a qualidade do trabalho com a chegada de Emiliano, nascido na Itália, ex-meia de clubes de pouca expressão na Itália, Argentina, Uruguai e Inglaterra.

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