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Cidades

"Nem profissionais da saúde conseguiram chegar ao trabalho", diz governo sobre paralisação do Transcol


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura, lamentou o prejuízo à população causado pelo protesto dos rodoviários realizado na manhã desta terça-feira (13).

No dia em que a frota do Sistema Transcol voltaria a circular de forma integral, conforme havia sido anunciado pelo governo, durante boa parte da manhã não circulou ônibus nem para transportar os profissionais da saúde. 

Os rodoviários querem que a categoria seja incluída entre os grupos prioritários da vacinação contra a Covid-19.

Imagem ilustrativa da imagem "Nem profissionais da saúde conseguiram chegar ao trabalho", diz governo sobre paralisação do Transcol
Garagem da viação Grande Vitória. Durante o protesto desta terça-feira (13), nenhum ônibus saiu até às 9 horas. |  Foto: Fábio Nunes/AT

Além dos ônibus do Transcol, a paralisação afetou os coletivos do sistema municipal de Vitória, os chamados "verdinhos". Até às 9 horas, nenhum ônibus saiu das garagens.

A Semobi afirmou que a reivindicação da categoria é legítima, mas ressaltou que os critérios que definem a prioridade na vacinação são definidos pelo Governo Federal.

"A Semobi informa que o protesto realizado pelo Sindicato dos Rodoviários nesta terça-feira, 13, impediu os coletivos de saírem das garagens, prejudicando mais uma vez a população, já que nem mesmo os profissionais  da saúde conseguiram chegar ao trabalho. Embora a reivindicação da categoria seja legítima, a Secretaria ressalta que já havia esclarecido que a prioridade da vacinação é definida pelo Ministério da Saúde, por meio do Plano Nacional de Imunização. O Governo Federal é quem vem adquirindo as vacinas, distribuindo e definindo grupos prioritários", diz o texto enviado pela assessoria da pasta.

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