X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Música

St. Vincent lança disco que mescla nova identidade visual e sonora


Uma grande viagem de referências musicais e pessoais forma o novo trabalho de Anne Clark, conhecida na música como St. Vincent. Daddy’s home é o sexto álbum de estúdio da cantora e foi lançado, disco que mescla uma nova identidade visual e sonora que a artista propôs recentemente com a St. Vincent, velha conhecida dos fãs.

O álbum começa pessoal com um título que faz referência à vida de Anne Clark. Daddy’s Home, em tradução literal, significa “casa do papai”. O título foi escolhido justamente na mesma época em que o pai da cantora foi liberado da prisão, após 10 anos cumprindo sentença por manipular ações. O caso foi mantido em segredo até 2016, quando vazou para a imprensa. O escândalo familiar permeia todo disco, mas não de maneira explícita e sim com pistas. O fato é citado com mais veemência apenas na primeira música, Pay your way in pain, em que St. Vincent canta: “Você teve de pagar o seu caminho com a dor/Você teve de pagar seu caminho com a vergonha”.

Enquanto a temática das letras diz respeito ao pai da artista, a parte musical é uma variação de passado, presente e futuro. O álbum é amplamente baseado nos sons dos anos 1970, com referências que vão de Pink Floyd a David Bowie, passando por uma pegada jazz, blues e até pelo funk norte-americano. Porém, sem perder a essência de toda da trajetória da artista, com um som futurista. A mistura de passado e futuro dá um caráter complexo à produção, que se encaixa perfeitamente na nomenclatura atual do gênero pelo qual St. Vincent é conhecida, o art-pop, um pop com toques rebuscados da música alternativa.

É como se, pela primeira vez, Anne fizesse um álbum que refletisse a música que ela ouve, e não o som da imagem que ela passa. As faixas, por vezes, soam familiares, mesmo sendo lançamentos, devido à quantidade de referências conhecidas que ela inseriu nas composições e na forma de cantar.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: