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Cidades

Moradores em situação de rua invadem bairros de Vila Velha


Seja embaixo da ponte, porta de padarias ou até mesmo em calçadas de prédios, os moradores de rua estão cada vez mais presentes na cidade de Vila Velha. Muitos deles estão escolhendo bairros nobres, como a Praia da Costa, para ficar e em vários pontos é possível encontrá-los durante o dia e à noite.

A reportagem de A Tribuna percorreu, na tarde de ontem, ruas do bairro e avistou vários grupos de mendigos. O maior deles estava concentrado embaixo da Terceira Ponte, local que serve de ponto de encontro dessa população de rua, nas proximidades da Avenida São Paulo, onde, inclusive, um mendigo foi visto portando uma faca.

Segundo a Prefeitura de Vila Velha, o município já conta com 180 pedintes, todos cadastrados pela Secretaria de Assistência Social.
Nem todas essas pessoas possuem comportamento agressivo e foram parar nas ruas por inúmeros motivos. Mas moradores da Praia da Costa garantem que, além de cometer pequenos furtos, os mendigos que estão “acampados” no bairro também estão ameaçando quem não atende ao pedido de doação.

“Eles vão para porta de comércios e escolhem os alvos mais fáceis, como as mulheres e idosos, por exemplo. Pedem dinheiro, alimentos e, se a pessoa não der, ameaçam. A gente fica assustado com uma coisa dessa”, contou o motorista Thiago Henrique de Almeida Nogueira, de 39 anos, morador do bairro.

Presidente da Associação de Moradores da Praia da Costa, Gilson Pacheco afirma que o problema é bem antigo. Ele também lembrou de um caso que aconteceu com um cidadão, há alguns anos no bairro.

“Foi ameaçado embaixo da Terceira Ponte por um morador de rua, só porque esse morador pensou que esse cidadão tinha o denunciado para o Serviço Social”, revelou.

Além das ameaças e medo de ser agredido ou morto por um dos pedintes, fica também o constrangimento de comerciantes, como é o caso da microempreendedora Jolimara Santos Valadares, de 46 anos, e que também é moradora da Praia da Costa.

“Trabalho com venda de alimentos e muitos deles usam a parte de trás da minha lanchonete para fazer suas necessidades fisiológicas. Além disso, é comum, quando eu chego para trabalhar, encontrá-los deitados na porta do meu estabelecimento”, afirmou

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