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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 05/10/2020, 08:59 08:59 h | Atualizado em 05/10/2020, 09:00

Impossível fechar os olhos para o quadro de trombose venosa profunda apresentado pelo centroavante Raniel, do Santos, ao dar entrada no Hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, e não associa-lo à Covid contraída em setembro - provavelmente, em pleno confronto.

Impossível ver as lesões musculares tirando jogadores de campo no primeiro tempo das partidas e não atribuir responsabilidade à CBF pelo calendário desumano. O Brasileiro caminha para ter uma de suas mais cruéis edições, apesar de momentos como que o Atlético/MG nos ofereceu ontem.

Atlético/MG 4 x 1 Vasco

O time de Sampaoli precisou de 37 minutos para virar o placar no Mineirão e se estabelecer, folgadamente, como líder do Brasileiro, melhor time até aqui. E não apenas pelos quatro gols marcado na primeira etapa.

Mas por uma leitura mais ampla que começa num sistema de jogo bem assimilado que encurrala o oponente e termina na eficiência dos jogadores.
O 3-5-2 armado por Ramon não foi suficiente para evitar o pior e o Vasco foi atropelado no Mineirão.

Flamengo 3 x 1 Athletico/PR

Analisada isoladamente, a vitória não traduz a importância do resultado na consolidação do trabalho de Domènec Torrent.

Nos últimos quatro jogos, o time superou desfalques importantes, venceu três e empatou um. Fez dez gols e sofreu três. Fora isso, amadureceu juniores valiosos, se reencontrou com os gols de Bruno Henrique e já festeja a regularidade de Pedro, seu artilheiro reserva. O Flamengo, aos poucos, vai adquirindo um padrão de jogo mais confiável.

Botafogo 1 x 1 Fluminense

Natural que um time com quatro jogadores de linha em idade superior a 32 anos tivesse mais dificuldades para manter o ritmo por 90 minutos num confronto às 11 horas.

O gol contra de Kevin, nascido de bela cabeçada de Fred, colocou o Fluminense em vantagem, e Odair Hellmann não considerou tais aspectos. Insistiu em manter as linhas de frente com Hudson (32), Nenê (39) e Fred (37) e os tricolores ficaram sem os pontos que os levariam à parte de cima da tabela. O Botafogo chegou ao empate, merecidamente, pelo o que fez no segundo tempo. Os alvinegros têm competitividade, mas não se impõem e ainda desperdiçam as raras chances criadas.

O desafio de Bruno Lazaroni será dar eficiência ofensiva sem piorar a defensiva, que já não é bom...
 

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