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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Militância agrava crise chamando Mourão de traidor

| 14/11/2020, 15:58 15:58 h | Atualizado em 14/11/2020, 16:06

O “bolsonarismo” começou a radicalizar contra o vice Hamilton Mourão, nas redes sociais e no Legislativo. Post do deputado Marco Feliciano (Rep-SP), um dos políticos mais ligados ao Presidente, diz que o general “nos envergonha”, fazendo coro à acusação de que o vice tenta se credenciar “ao lugar” de Jair Bolsonaro, apesar de suas entrevistas diárias serem caracterizadas por obviedades ou declarações ponderadas.

O vice não passa recibo e nem ajuda a agravar a crise. Mas tem seus aliados. Como o general Paulo Chagas, que é da arma de Cavalaria como Mourão.


"Não somos instituição de governo, não temos partido”
General Edson Pujol, lembrando que o Exército é instituição de Estado


Críticas na cavalaria
Paulo Chagas encontra Mourão com frequência no Regimento de Cavalaria de Guardas em Brasília. E tem atacado Bolsonaro nas redes.

Entrevista dá poder
Mourão percebeu que entrevistas dão o poder que Bolsonaro lhe nega, na estrutura do governo. E virou comentarista diário da cena política.

Estável no emprego
A insatisfação com as declarações do vice levou Bolsonaro a sugerir que se Mourão não fosse “indemissível”, já teria sido dispensado.

Talento desperdiçado
No Planalto, auxiliares acham que, em vez de isolar o vice, Bolsonaro deveria atraí-lo para as decisões e usar seus atributos de comunicador.

Flórida pode liberar tiro contra protestos violentos
Pressionado após protestos violentos, saques e depredação no estado, o governador da Flórida (EUA), Ron DeSantis (Republicano), apresentou uma proposta para mudar a lei de defesa própria, que já permite o uso de armas de fogo no caso de ameaças.

Pelo novo texto, passaria a ser justificado utilizar uma arma contra quem estiver “interrompendo ou prejudicando” o comércio com “aglomerações violentas ou desordeiras”.

Atropelamento idem
A proposta torna crime violento o bloqueio de ruas e avenidas e isenta motoristas que atropelarem manifestantes “não intencionalmente”.

Velho oeste
Prefeito de Miami Beach, Dan Gelber considera a proposta absurda. “Dá a cidadãos armados o poder de matar segundo julgamento subjetivo”.

Histórico polêmico
Em 2012, Trayvon Martin, adolescente negro que vestia casaco e capuz, foi morto por um vigilante voluntário, que alegou se sentir ameaçado.

Jornalismo estudantil
De novo prevaleceu a infantilidade, que atribuiu importância à declaração ululante do comandante do Exército, general Edson Pujol, que apenas repetiu todos os antecessores: militares não se metem em política.

Cabelo em ovo
Para os que procuraram cabelo em ovo, na declaração do comandante do Exército, convém lembrar que ele exerce cargo de confiança do presidente da República, que o escolheu e nomeou.

Uso político
Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) pediu investigação do incêndio que teria causado apagão no Amapá. O senador faz parecer que polícia não investigaria se ele não pedisse.

Black fraude
O Brasil fez da “Black Friday” algo como “tudo pela metade do dobro”. No Pão Açúcar, o vinho português Cartuxa Colheita, oferecido com “40% de desconto”, custa R$ 233,99. Mais que o mercado cobrava antes.

Promessa fácil
Sindicato cobrou compromisso dos candidatos a prefeito de Macaé e Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, para manter a Petrobras nas cidades. Metade assinou e metade sabe que o petróleo não vai a lugar nenhum.

Tiros eleitores
Impressiona o número de atentados, na campanha eleitoral deste ano, e a maior parte é claramente ação de bandidos. Mas a polícia anda com a pulga atrás da orelha: tiros costumam ajudar a eleger candidatos.

Só um susto
Os casos ativos no Brasil assustaram ao disparar até 550 mil na quarta-feira, mas havia dados represados de curas. Quinta e sexta registraram juntas 203 mil vitoriosos e o número caiu para 362 mil, segundo o Worldometer.

Parceria liberal
O Instituto de Formação de Líderes de São Paulo fez parceria com o American Institute for Economic Research (EUA) para intercâmbio de experiências sobre livre mercado, liberdade e defesa da propriedade.

Pensando bem...
...a voz de Donald Trump continua a mesma, já os seus cabelos agora estão finalmente brancos.

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