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Economia

Líder de caminhoneiros não descarta nova greve em nível nacional


Caminhoneiros de todo o País estão planejando uma paralisação em nível nacional para acontecer a partir do dia 1º de fevereiro. Eles pressionam o governo federal por melhorias para a categoria, como a diminuição do preço do óleo diesel.

Os profissionais querem uma reunião online com o presidente Jair Bolsonaro para que possam expor suas necessidades. No Estado, o porta-voz da categoria, Bira Nobre, afirmou que a data está marcada. “A gente pede que ele nos atenda. Se ele não atender, a paralisação vai acontecer”, disse.

Imagem ilustrativa da imagem Líder de caminhoneiros não descarta nova greve em nível nacional
Bira Nobre disse que os caminhoneiros querem falar com o presidente da República “para ver se ele acorda” |  Foto: Kadidja Fernandes - 31/05/2018

Bira destacou que uma das principais reivindicações da categoria é a redução do valor do diesel.

“No Estado, hoje custa de R$ 3,60 a R$ 3,70, mas em outras localidades é possível achar a R$ 4. Há dois anos, estava R$ 3,50 mas nós não tínhamos os valores dos insumos tão caros como temos agora. Um pneu que custava R$ 1.600 agora está a R$ 2.500. Juntando com o diesel fica difícil”.

Os caminhoneiros ainda lutam pelo tabelamento do frete mínimo. “Mesmo que o profissional vá para São Paulo, por exemplo, e faça a ida e volta carregado, no final não sobra nem para dar manutenção no veículo. Queremos que o frete seja tabelado pelo valor mínimo”, destacou Bira.

Entre outras reivindicações, os profissionais pedem também aposentadoria com tempo de contribuição de 25 anos.

Mário Natali, superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística no Espírito Santo (Transcares), afirmou que há um esforço coletivo para que este paralisação não aconteça no País.

“Há um esforço de todo segmento para que não haja essa paralisação, pois ela não vai resolver nada, o que precisamos é de trabalho e pacificação. Estamos vivendo uma situação calamitosa”.

Ele destacou, no entanto, que entende os problemas dos caminhoneiros. “O valor do combustível é alto e eu concordo. Não somos indiferentes à categoria, mas entendemos que a população clama por um momento de paz”.

Por meio de nota, o Ministério da Infraestrutura informou que há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com suas lideranças.

Entenda - Diminuição do valor do diesel

  • Os caminhoneiros planejam paralisação a partir de 1º de fevereiro.
  • Eles possuem reivindicações e esperam levá-las ao presidente Jair Bolsonaro, em uma reunião online.
  • Entre os pedidos dos profissionais está a redução do valor do óleo diesel, além do tabelamento do frete mínimo das viagens. Pedem ainda o fim da pesagem entre eixos.
Fonte: Bira Nobre, porta-voz dos caminhoneiros no Estado.

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