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Colunista

Folha de São Paulo

Lanterna dos afogados

| 22/12/2019, 09:25 09:25 h | Atualizado em 22/12/2019, 09:27

O plano de ajuda aos estados em dificuldade, que ganhou o apelido de Plano Mansueto, passa por reformulação e deverá prever novas exigências aos interessados no auxílio da União.

O relator do projeto na Câmara, Pedro Paulo (DEM-RJ), vai fixar que, das três ações de ajuste assumidas pelos governadores, uma tenha como meta a moderação dos gastos com servidores ativos ou aposentados. A ideia é permitir que prefeitos quebrados, como o do Rio, também possam entrar no programa.

Receita
Quem entrar no plano terá acesso a empréstimos para pagar despesas de curto prazo e tirar a corda do pescoço. O socorro é para os que têm mais obrigações do que dinheiro em caixa, caso da cidade do Rio. Pedro Paulo avalia limitar o auxílio a capitais e grandes cidades.

É grave, doutor?
O diagnóstico da equipe econômica é que o Rio não tem dívida elevada, uma das condições para se candidatar ao programa hoje existente e que atende ao estado, o regime de recuperação fiscal. Ele também será reformulado para prever um desmame gradual dos estados.

Puxa a corda
Governadores falam em dez anos para reerguer-se. Pedro Paulo, que se reuniu com membros da Economia na última semana, defende que seja menos tempo.

Aos meus inimigos
O primeiro beneficiado da reformulação, ironicamente, será Wilson Witzel (PSC), alçado a arquirrival de Bolsonaro. O estado do Rio começaria a deixar o programa em setembro, mas vai ganhar mais um ano.

Evaporação
O Ministério da Economia prevê que deverá pingar R$ 18 milhões na conta de Marcelo Crivella, prefeito do Rio, no dia 30 ou 31. É a parte da capital no dinheiro do megaleilão do pré-sal.

Tóxico
Pesquisa encomendada pelo Republicanos, partido de Crivella, mostra que a forma como ele enfrenta a crise na capital arranha a imagem da sigla nacionalmente.

Tóxico II
Entre eleitores cariocas, o efeito negativo de Crivella sobre a sigla é ainda mais relevante. A maior parte dos ouvidos diz discordar ainda da proibição a jornalistas da Globo em entrevistas.

Partido quem?
No geral, a mudança do nome do partido de PRB para Republicanos ainda não foi assimilada pelos eleitores. A conversão foi autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro.

Devo, não pago
Nomeado no mês passado, o secretário da Economia Criativa, Reynaldo Campanatti Pereira, deve
R$ 6.256,50 ao Tesouro Nacional. Ele chegou ao governo pelas mãos de Roberto Alvim, secretário da Cultura.

Devo, não pago II
Campanatti foi candidato a deputado pelo Patriota, em 2018, e teve as contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral, condenado a restituir o valor gasto com verba pública de forma irregular. Segundo a decisão, ele pagou contador com dinheiro do Fundo Eleitoral, o que é vedado, e contraiu dívidas de campanha.

Deu ruim
Em 2 de dezembro venceu o prazo para que fosse feito o pagamento. Não cabem mais recursos.

Por aqui
Dirigentes do PSB não engoliram a suposta participação do diretório municipal de Campinas em favor de João Doria, na última semana. O grupo do governador, que disputava a liderança na Câmara, ganhou aliado inesperado com a mudança de Luiz Lauro Filho do PSB pelo PSDB.

Até tu, Brutus
Líderes suspeitam que o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), tenha participado da filiação a jato. Ele é próximo do governador e Luiz Lauro é seu sobrinho. Dirigentes querem que o ex-governador Márcio França (PSB) avalize eventual expulsão do prefeito.

Engavete-se
O corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público, Rinaldo Reis Lima, arquivou representação contra Deltan Dallagnol por uma conversa que ele teve com o então juiz Sergio Moro.

Engavete-se II
No diálogo revelado pelo The Intercept, o coordenador da Lava a Jato discutiu com Moro usar verba da 13ª Vara para custear propaganda pelas “10 medidas contra a corrupção”. O corregedor considerou as mensagens vazadas como provas ilícitas, por terem sido obtidas de modo ilegal.

Tiroteio

“A homossexualidade parece mais perturbadora ao Presidente do que as rachadinhas do filho: Freud explica!”. Do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), sobre Bolsonaro dizer a repórter que ele tem “uma cara de homossexual terrível”.

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