X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Justiça manda soltar advogada acusada de mandar matar o ex-namorado no Norte do Estado


Imagem ilustrativa da imagem Justiça manda soltar advogada acusada de mandar matar o ex-namorado no Norte do Estado
Advogada é presa acusada de mandar namorado matar o ex no Norte do Estado |  Foto: Reprodução/ Facebook

A advogada Sara Frinhani Rocha e o atual namorado, Paulo Henrique Lourete, acusados de terem matado o comerciante Alexandre Heitz Nascimento, foram soltos durante audiência de custódia, na noite desta segunda-feira (14). 

De acordo com o juiz André Bijos Dadalto, da 1ª Vara Criminal de Linhares, um dos motivos para a soltura do casal é que Sara tinha uma medida protetiva contra Alexandre. 

O casal foi preso na manhã desta segunda-feira (14), em Linhares, no Norte do Espírito Santo, após uma briga que terminou na morte de Alexandre, ex-namorado de Sara. Segundo a Polícia Civil, o homicídio aconteceu após uma discussão entre os dois homens em Córrego Alegre, Sooretama, também no Norte do Estado.

Após serem autuados por homicídio qualificado por motivo torpe e por não ter dado chance de defesa para a vítima, a advogada e o soldador foram soltos com a decisão do magistrado André Bijos.

“Na versão dos autuados teria ocorrido uma briga provocada pela vítima, de modo que a advogada, além de negar ter praticado os atos materiais contra a vítima, informa que o autuado agiu em legítima defesa”, diz a decisão.

Além disso, o juiz explica que o casal não responde a outras ações penais, possuem residência fixa e trabalho lícito. “Em razão das alegações de agressão anterior da vítima, em razão do autuado também sofrer agressões físicas, e em razão das condições pessoais favoráveis dos autuados, e considerando-se os argumentos da defesa, concedo liberdade provisória aos autuados”.

Já a OAB-ES disse que está acompanhando o caso para tomar as providências cabíveis, observando o Código de Ética e Disciplina e as prerrogativas da advocacia.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: