X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Justiça determina pagamento de indenizações por tragédia em Mariana


A Justiça Federal determinou que a Samarco pague as indenizações aos atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, em novembro de 2015. Segundo o UOL, os valores das indenizações variam entre R$ 23.980,00 e R$ 94.585,00.

As decisões foram proferidas nos dias 1º e 9 de julho, pela 12ª Vara da Justiça Federal de Minas Gerais.

Foram reconhecidos como impactados pescadores, revendedores informais de pescado, comerciantes, artesãos, areeiros, carroceiros, agricultores, produtores rurais, associações, ilheiros e lavadeiras.

Ainda de acordo com o UOL, grupos de trabalhadores e outros segmentos de Baixo Guandu, no Norte do Espírito Santo, e Nanque, em Minas Gerais, ainda aguardam julgamento.

"Talvez a mais importante decisão do 'Caso Samarco' até o presente momento. Decorridos quase cinco anos do rompimento da barragem de Fundão, a decisão reconhece, pela primeira vez, diversas categorias como impactadas, inclusive aquelas que se encontram no regime de absoluta informalidade", explicou o juiz federal Mário de Paula Franco Júnior.

Imagem ilustrativa da imagem Justiça determina pagamento de indenizações por tragédia em Mariana
Distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), atingido pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco (Antonio Cruz/Agência Brasil) Distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, atingido pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco |  Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Segundo informações do UOL, além da indenização, as sentenças envolvendo a Comissão de Atingidos de Baixo Guandu e a Comissão de Atingidos de Naque determinaram que a Fundação Renova, a Samarco, a Vale e a BHP Billiton paguem os lucros cessantes e os auxílios financeiros e emergenciais aos atingidos.

Confira a nota enviada pela Fundação Renova para o UOL:

“A Fundação Renova informa que tomou conhecimento da decisão judicial referente à comissão de atingidos de Baixo Guandu para a resolução do Eixo Prioritário 7 - Cadastro e Indenização, e irá se manifestar nos autos, dentro do prazo estabelecido pela 12ª Vara Federal de Belo Horizonte. A Fundação trabalha para que todas as pessoas que sofreram danos comprovados sejam indenizadas.

Desde outubro de 2019, a Fundação Renova vem participando, juntamente com suas mantenedoras Samarco, Vale e BHP, de audiências na 12ª Vara Federal, em Belo Horizonte, para definir ações prioritárias dentro do processo de reparação do rio Doce. Por decisão judicial, foram estabelecidos 11 eixos prioritários, nos quais a Fundação Renova já atua e que, agora, seguem em andamento sob a supervisão da Justiça.

A Fundação Renova entende que as negociações estão em linha com o propósito de atender de forma justa, plena e satisfatória aos anseios da sociedade e solucionar as ações relativas ao rompimento da barragem de Fundão.

O valor pago pela Fundação Renova em indenização e auxílio financeiro emergencial aos atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão chegou a R$ 2,5 bilhões em maio de 2020. Cerca de 321 mil pessoas em toda região impactada, em Minas Gerais e no Espírito Santo, receberam indenização por danos materiais, morais e lucros cessantes, além do pagamento de auxílio financeiro emergencial”.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: