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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Já é hora de o Presidente acender a luz amarela

| 22/12/2019, 09:12 09:12 h | Atualizado em 22/12/2019, 09:16

Na tentativa de minimizar os resultados insatisfatórios da mais recente pesquisa Ibope, o Planalto se escora no monitoramento das redes sociais.

Segundo interlocutores do palácio, parte expressiva dos internautas aderiu à narrativa do presidente Jair Bolsonaro e questiona a atuação do Ministério Público e da Justiça contra o senador Flávio Bolsonaro, esta sim a grande preocupação no clã neste momento. A questão é que são esferas diferentes, diz um experiente pesquisador: no caso da avaliação já está, sim, na hora de acender a luz amarela.

Alerta. Os resultados aferidos pelo Ibope (aprovação do governo estagnada em viés de baixa e rejeição em alta) ainda não são um problema para Bolsonaro, alerta esse pesquisador. Mas, podem se tornar se nada for feito no médio prazo para reverter a tendência.

Roleta. A melhora ou piora da avaliação do governo ainda dependerá da economia, terreno onde o Presidente aposta suas mais valiosas fichas em 2020.

Difícil. Quanto à rejeição, é pouco provável que o Presidente consiga reduzir drasticamente os índices de reprovação. Essa é uma tarefa considerada hercúlea, segundo os pesquisadores. Em um bom cenário para o governo, o grupo dos que desaprovam Bolsonaro se estaciona abaixo dos 40%.

Luz vermelha. Índices de rejeição acima dos 40% costumam, ainda mais antes da metade do mandato, fragilizar qualquer governo.

CLICK. O ministro Luiz Eduardo Ramos distribuiu panetones para funcionários da Secretaria de Governo do Palácio do Planalto em confraternização de fim de ano.

Calma... A ideia de coletar assinaturas para a criação do Aliança pelo Brasil em igrejas dividiu evangélicos. Silas Malafaia, por exemplo, foi contra.

...galera. Já Marco Feliciano disse: “Não ajudar um partido que tem como sua primeira diretriz o respeito a Deus e à religião é não cumprir o que está escrito na Bíblia: 'aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado'”.

Sem. Em momento de descontração na Câmara, Carlos Jordy (PSL-RJ) foi provocado sobre o polêmico especial de Natal do grupo humorístico Portas dos Fundos, na Netflix. “Você deu risada, né?”, quis saber dele o interlocutor. Resposta sisuda: “claro que não”.

Reparo. A consultoria contratada pela Câmara para fazer uma reforma administrativa na Casa apresentou a Rodrigo Maia (DEM-RJ) os estudos que foram feitos neste semestre. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até março.

Enxugamento. O número de servidores deve ser reduzido em um terço nos próximos dez anos. Isso acontecerá porque parte das vagas de quem se aposentar será extinta. Atualmente, a Câmara tem 2.700 servidores. A redução também pode chegar aos comissionados.

Promessa. Quando anunciou o acordo com o Movimento Brasil Competitivo, em agosto, para a realização do estudo, Maia disse que os processos mais operacionais deveriam ser automatizados para que os servidores pudessem se concentrar no assessoramento das atividades e de serviços.

Quem sabe. O ex-deputado e ex-promotor Antonio Carlos Biscaia surge como alternativa no PSB para ser vice numa eventual chapa com a ex-delegada Martha Rocha (PDT) na disputa a prefeitura do Rio. Esse movimento isolará o PT.

Bombou nas redes

Sobre a habilidade de Paulo Guedes

"O ministro (Paulo) Guedes se saiu bem na sabatina da Globo News. Pode-se ou não concordar. Mas, ele tem rumo e respostas rápidas”

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República

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