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Internacional

Zelenski diz que encontro de Lula com Putin Seria grande erro: 'Temos que isolá-lo'


O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse que seria um grande erro o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrar com pessoalmente com Vladimir Putin na Cúpula do Brics, que este ano tem como sede a cidade de Kazan, na Rússia, e está marcada para outubro.

Zelenski foi questionado sobre o possível encontro ao conceder entrevista a jornalistas brasileiros em Kiev. "Seria um grande erro porque nós temos que isolar Putin politicamente. Ele precisa sentir que cometeu erros históricos ao atacar a Ucrânia e iniciar a guerra. E quando um líder se reúne com ele, dá legitimidade (a Putin). Acho que isso é um grande erro", disse em trecho divulgado pela CNN.

Embora a agenda oficial para outubro ainda não tenha sido divulgada, o petista confirmou presença na Cúpula do Brics ao ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que esteve no Brasil em fevereiro para reunião do G-20.

Lula também sugeriu que Vladimir Putin poderia visitar o Brasil para a Cúpula do G-20 sem medo de ser detido, embora seja alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional, do qual o Brasil faz parte. O governo tem endossado a tese de que Putin teria imunidade por ser chefe de Estado.

Durante a entrevista, Zelenski disse que não visitou o Brasil porque não foi convidado. Ele reforçou que gostaria de receber Lula na Ucrânia e convidou o petista para participar da Cúpula da Paz, que será realizada em junho, na Suíça, a pedido do presidente ucraniano.

Apesar de considerar um erro a proximidade com a Rússia, Zelenski afirmou que a relação com o governo Lula melhorou depois do encontro às margens da Assembleia-Geral da ONU no ano passado em Nova York. Antes disso, eles haviam tentado, sem sucesso, se reunir durante a Cúpula do G-7, em Hiroshima, no Japão. Na época, Brasil e Ucrânia deram versões diferentes para o desencontro, ironizado por Volodmir Zelenski.

Lula tentou se apresentar como um mediador para o conflito, mas foi duramente criticado ao equiparar as responsabilidades que Ucrânia (país invadido) e Rússia (país invasor) teriam no conflito ou sugerir que os Estados Unidos e os seus aliados da Otan estariam prolongando a guerra - uma referência a ajuda militar que fornecem para Kiev.

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