Kiev pede que moradores ataquem invasores com coquetéis molotov
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O Ministério da Defesa da Ucrânia afirmou nesta sexta-feira (25) que há registro de infiltração de forças especiais russas na periferia de Kiev, como o bairro de Obolon.
O órgão pediu a moradores que avistarem russos que os denunciem à polícia e que os ataquem com coquetéis molotov.
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Novos bombardeios e invasão iminente
O segundo dia da campanha militar russa contra a Ucrânia começou com uma intensificação do cerco à capital do país, Kiev. Forças de Vladimir Putin voltaram a bombardear a cidade, desta vez com efeitos mais claros sobre civis, e se aproximam por dois flancos.
O movimento parece confirmar a hipótese de que a Rússia de fato mira Kiev como seu principal alvo nesta guerra, ainda que haja combates e ataques ocorrendo em quase todas as partes do país –inclusive o oeste, área considerada mais imune devido à sua proximidade da fronteira com a membro da Otan (aliança militar ocidental) Polônia.
Os moradores da capital acordaram com sons de explosões de mísseis balísticos, provavelmente modelos Iskander lançados de Belarus, e de cruzeiro, disparados de aviões. Um caça Su-27 ucraniano, modelo soviético usado por Moscou e Kiev, foi abatido sobre a cidade e caiu sobre um bloco residencial, deixando um número incerto de vítimas.
A imagem correu a internet, com o avião em chamas iluminando o céu da madrugada. A Ucrânia fala em 137 mortos de seu lado e talvez 800 baixas russas, o que não é aferível. Enquanto isso, a batalha pelo aeroporto Antonov, em Hostomel (25 km a noroeste do centro de Kiev) seguiu noite adentro, após forças aerotransportadas russas o terem tomado na véspera.
As informações são confusas, como sempre são em guerras. Os ucranianos dizem ter retomado a pista, enquanto em Moscou analistas militares dizem que a 76ª Divisão Aerotransportada de Pskov já está pronta para ser levada em aviões de transporte Il-76 para estabelecer uma cabeça de ponte no aeródromo.
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