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Esportes

Flu joga mal, mas vence o Moto Club e se classifica na Copa do Brasil


Imagem ilustrativa da imagem Flu joga mal, mas vence o Moto Club e se classifica na Copa do Brasil
|  Foto: Mailson Santana/Fluminense

O Fluminense não jogou bem, mas fez as pazes com a vitória no Maranhão nesta quarta-feira (26). Depois de um péssimo início de jogo, o clube tricolor virou sobre o Moto Club e fechou o placar em 4 a 2, com gols de Nenê (2), Nino e Marcos Paulo.

Com isso, a equipe de Odair Hellmann afastou a zebra e se classificou para a segunda fase da Copa do Brasil. O resultado, entretanto, não mascara a má fase técnica do Flu, que penou para vencer uma equipe da Série D do Campeonato Brasileiro.

As substituições que colocaram o time mais para a frente, mais uma vez, devem servir de aprendizado para Odair, que viu Ganso mudar o jogo como segundo volante e Marcos Paulo, preterido entre os titulares, balançar as redes.

Aos 38 anos, Nenê não tem mais o fôlego do início de sua carreira, mas segue esbanjando qualidade, principalmente na bola parada. Em mais uma atuação ruim do Fluminense, coube ao camisa 77 salvar o clube tricolor de um desastre no Castelão. Foi do seu pé esquerdo que saíram os dois gols do Flu: o primeiro de pênalti e o segundo em linda cobrança de falta.

No jogo ruim do time de Odair Hellmann, o meia foi o melhor em campo. Apesar de toda a reconhecida qualidade, meia Paulo Henrique Ganso é apenas reserva do Fluminense. No Maranhão, entretanto, Odair precisou dele para uma mudança tática, e o jogador enfim correspondeu.

Com passes precisos e ajudando na marcação, o camisa 10 atuou improvisado de segundo volante e fez ótima partida, mudando o jogo a favor do Tricolor. Se não foi espetacular, controlou o jogo e sofreu a falta do gol de empate pisando na área, algo que faltou para ele em 2019.

Criticado, o volante Henrique foi mantido pelo técnico Odair Hellmann no time titular. E não foi substituído apesar de mais uma atuação abaixo da média. Desta vez o jogador não falhou em nenum lance capital, mas tampouco foi notado em campo. Atuando como primeiro volante, participou pouco da construção e da marcação. Lento, abriu buracos que o Moto Club não explorou por falta de qualidade.

Não houve tempo para muito estudo no Castelão: no primeiro lance do jogo, o Moto Club começou esticando uma bola na ponta direita para forçar um escanteio.

Na cobrança, Walace subiu mais que Nino e cabeceou forte, sem chances para Muriel. Gol muito parecido com o sofrido contra o Flamengo na semifinal da Taça Guanabara. Essa não foi a única coincidência: em pane geral aos 11, Gilberto perdeu a bola no meio, Henrique não cobriu e o Moto Club ampliou: de Silvio para Jeorge Hamilton, livre na área, e do camisa 9 para o fundo do gol.

A sorte do Flu foi que aos 13, Nenê foi lançado na área, adiantou e foi derrubado por Saulo. Pênalti que ele mesmo cobrou para diminuir. Insistindo num meio de campo com Henrique e Yuri, o Fluminense criava pouco, errava muitos passes e ainda ficava exposto no contra-ataque.

Um cartão amarelo do camisa 5, que jogava mais avançado que seu companheiro, fez Odair acelerar a entrada de Ganso em seu lugar. Com o camisa 10 de segundo volante, o Tricolor passou a controlar as ações, mas ainda com pouca agressividade. A melhor chance veio com Wellington Silva, em chute cruzado que Saulo espalmou para a frente, mas a bola pegou na mão de Pacheco antes que alguém aproveitasse.

Na volta do intervalo, o treinador reverteu uma das suas mudanças para o time titular: Marcos Paulo substituiu o peruano Pacheco, que não foi bem no jogo. E logo aos sete, o Tricolor mais ofensivo conseguiu falta na meia-lua. Nenê cobrou com maestria e empatou o placar. Com a classificação na mão, o time passou a jogar mais solto.

Aos 26, Nino virou o jogo de cabeça, em linda bola do veterano meia de 38 anos. No fim, aos 38, Marcos Paulo fez um golaço em jogada individual para fechar o placar e dar números finais ao jogo.

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