X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Seneme elogia arbitragem no Brasileirão e nega interferência externa: 'WhatsApp não funciona'


O chefe da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Wilson Seneme, afirmou que não há intervenção externa nas decisões tomadas com auxílio do VAR, o árbitro de vídeo, no Campeonato Brasileiro. E defendeu a qualidade da arbitragem do futebol nacional.

"Ninguém pode falar com os árbitros durante o jogo. Existe uma comissão de clubes brasileiros, composta por membros das Séries A, B, C e D. Estamos convidando essa comissão para que fique observando a cabine do VAR e vendo o trabalho que eles realizam. É um convite para que vejam como funciona o trabalho. Não posso responder de outras épocas, que talvez o WhatsApp funcionasse. Hoje, eu garanto que não funciona", disse Seneme em entrevista ao canal ESPN.

O dirigente também comentou sobre as críticas direcionadas aos árbitros. Para ele, até a quinta rodada da competição "três ou quatro" jogos tiveram decisões questionáveis por parte da arbitragem. "(Nesses jogos) As decisões dos árbitros não foram da maneira que a gente esperava que eles tivessem, mas posso considerar que é uma arbitragem boa (no geral)", afirmou o gestor.

Seneme pontuou que as partidas com problemas foram "com os árbitros mais experientes" e evitou cogitar afastamento de juízes. Segundo o dirigente, o esporte está sujeito a "erros esporádicos". "O erro do árbitro também é um erro esportivo", analisou ele. Além disso, o gestor mostrou preocupação com queixas que indicam que a arbitragem foi tendenciosa ou agiu com premeditação em alguma decisão.

"Queremos cortar (essa conotação) para não levar o futebol brasileiro ao buraco profundo. Até hoje o Ministério Público de Goiás não encontrou evidência com nenhum árbitro. Preocupação existe com todos os segmentos. O que a gente espera é que as pessoas tenham responsabilidade pelo que falam", afirmou Seneme, em referência à operação realizada pelo MP de Goiás no ano passado.

Seneme é um dos convidados a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostos casos de manipulação de jogos e apostas esportivas no futebol brasileiro. O dirigente enfatizou que, na declaração aos parlamentares, vai se limitar a comentar sobre assuntos que envolvem a arbitragem brasileira. O depoimento deve ocorrer dia 16 de maio, e a CPI é presidida pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: