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Esportes

Presidente do Flu cita fase ruim para saída de Diniz e lamenta: 'Choramos muito'

No Brasileiro, em 11 rodadas, o Fluminense venceu apenas uma partida


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Imagem ilustrativa da imagem Presidente do Flu cita fase ruim para saída de Diniz e lamenta: 'Choramos muito'
Mário Bittencourt, presidente do Fluminense |  Foto: Reprodução/YouTube

Queda de performance, lanterna do Campeonato Brasileiro e desgaste com a torcida pela falta de resultados. Esses foram alguns dos argumentos apontados por Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, no CT do clube, para explicar a demissão do técnico Fernando Diniz após a derrota de 1 a 0 para o Flamengo.

"Estávamos tentando encontrar o caminho, mas não há nada mais importante do que o Fluminense. Precisamos encontrar soluções para o time voltar a vencer e a torcida parar de sofrer", afirmou Bittencourt.

No Brasileiro, em 11 rodadas, o Fluminense venceu apenas uma partida. Nos outros dez jogos, o clube obteve três empates e sofreu sete derrotas. Nos últimos cinco duelos, a equipe carioca perdeu quatro vezes e empatou um compromisso.

Na conversa, que durou pouco mais de duas horas, o mandatário também tentou amenizar o ambiente nas Laranjeiras. Além de lembrar os títulos, o dirigente, que havia prorrogado o vínculo do treinador há pouco mais de um mês, contou como foi a despedida de Diniz.

"Não é fácil demitir um treinador que ganhou a Libertadores. A minha noite foi muito ruim porque eu teria que tirar o técnico que me deu o título. Construímos essa relação. A gente deu o mesmo abraço que em 2019, talvez com outra carga emocional. Choramos muito", declarou.

Na coletiva, mais dois pontos foram destacados: a redução da multa contratual e, pelo menos por enquanto, o substituto para a função de treinador. "Quando discutimos a saída, negociamos um acordo de redução e parcelamento da multa (inicialmente o valor estava entre R$ 6 e 7 milhões)", disse. Sobre o novo nome, uma solução caseira foi a solução: o ex-jogador Marcão.

"Até o dia de hoje, não pensamos em treinador e não conversamos com nenhum estafe. Temos a nossa filosofia de trabalho para deixar as pessoas trabalhando em paz. A tendência é que Marcão (auxiliar técnico permanente) fique até o final da temporada", disse Bittencourt.

Em meio à crise, o Fluminense, que contabiliza seis pontos, volta a campo nesta quinta-feira pelo Campeonato Brasileiro e recebe o Vitória, rival que também está na zona de rebaixamento da competição.

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