X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Prefeitura do Rio multa CBF por confusão na final da Copa América


Ouvir

Escute essa reportagem

A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio do Ivisa-Rio (Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária), determinou uma multa de R$ 54 mil à CBF por conta da confusão gerada na final da Copa América, disputada no último sábado, no Maracanã, que acabou em vitória da Argentina sobre o Brasil por 1 a 0.

De acordo com o instituto, a "medida foi tomada diante da constatação de inobservâncias" do protocolo sanitário apresentado pela Conmebol, organizadora do torneio, que permitiu, ao lado das próprias autoridades municipais, a entrada de pouco mais de 5 mil torcedores ao estádio.

"A configuração da infração é gravíssima, de acordo com o Código Sanitário Municipal e à legislação vigente que versa sobre as medidas de proteção à vida relativas à de covid-19", informou o Ivisa-Rio.

O órgão ainda listou cinco pontos observados durante o evento, ressaltando as fraudes em resultados de exames RTC-PCR e a falta de testes dentro do Maracanã.

Veja os pontos citados:

1) Aglomeração nos acessos ao estádio gerado pela desorganização no credenciamento de convidados, pois não houve escalonamento de horário de chegada à partida, além da insuficiência da estrutura de acolhimento montada pelo organizador.

2) Houve o respeito à limitação de 10% da capacidade instalada de cada setor do estádio para a ocupação de público.

3) Apesar dos esforços do organizador foi constatado que parte significativa do público insistia em permanecer sem máscara facial e desrespeitando o distanciamento mínimo estabelecido de 2 m entre grupos e famílias.

4) Não foi realizado testagem dos convidados no local da partida, por meio da pesquisa de antígeno por swab, conforme pactuado pelo organizador no Protocolo Sanitário submetido à aprovação da SMS.

5) Tendo em vista a denúncia de que convidados teriam apresentado testes RTC-PCR supostamente falsos, a SMS fará o rastreamento por amostragem e que, caso se comprove tal prática, tomará as medidas pertinentes.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: