Tecnologias associadas para a pele
A associação de diferentes tecnologias em uma única sessão tem se mostrado uma abordagem eficaz para tratamentos de pele
Nos últimos anos, a associação de diferentes tecnologias em uma única sessão tem se mostrado uma abordagem muito eficaz para os tratamentos dermatológicos, proporcionando resultados mais significativos em menos tempo.
Esta tendência tem ganhado destaque nas clínicas capixabas, já que oferece aos pacientes soluções mais rápidas e menos invasivas.
Combinar diferentes procedimentos para um determinado tratamento, segundo a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Karina Mazzini, ajuda a maximizar os resultados, permitindo que os pacientes observem as melhorias em menos tempo, o que é especialmente vantajoso para aqueles que vivem na correria do dia a dia.
Equipamentos
“Quando falamos em tecnologia dermatológica, estamos nos referindo a equipamentos muito modernos que podem alcançar resultados notáveis com menor invasividade e sem período de recuperação prolongado”, declara a médica.
A profissional destaca que com a evolução dos equipamentos é possível substituir tratamentos tradicionais muito invasivos, como os peelings que costumam causar descamação intensa e vermelhidão na pele.
“Hoje, temos tecnologias como os lasers fracionados, que oferecem resultados igualmente eficazes ou até superiores, sem serem tão agressivos para a pele”, explica Karina.
A ideia de associar tecnologias já abrange toda a gama de tratamentos, incluindo rejuvenescimento, melasma, estrias, celulite, gordura localizada e até mesmo tratamentos capilares.
Futuro será sem dor
À medida que a tecnologia continua a evoluir, as atualizações na dermatologia avançam em ritmo acelerado, oferecendo perspectivas empolgantes para o futuro. A constante atualização dos equipamentos e técnicas têm proporcionado resultados cada vez mais seguros e eficazes, sem causar desconforto, dor ou tempo de recuperação.
“Os equipamentos estão sendo desenvolvidos já com esse objetivo principal de minimizar o desconforto e eliminar o que chamamos de 'downtime', permitindo que os pacientes retomem suas rotinas imediatamente após a sessão". Um exemplo citado pela médica é o drug delivery por eletroporação, que consegue aplicar ativos na pele sem o uso de agulhas.
O mecanismo estimula a dilatação dos poros e, assim, entrega os ativos nas camadas dérmicas.O grande diferencial do equipamento está em não perfurar a pele, sem dano ao tecido.
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