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Educação

Conexão e afetividade no desenvolvimento infantil

Escola Viver busca fortalecer a relação socioafetiva com as crianças no ambiente escolar e proporcionar educação efetiva


Imagem ilustrativa da imagem Conexão e afetividade no desenvolvimento infantil
Projetos lúdicos e artísticos voltados para cada idade estimulam desenvolvimento e integração da criança |  Foto: Divulgação

Estudos neurológicos comprovam que a primeira infância, que corresponde ao período de zero a 6 anos de idade, é a principal fase de desenvolvimento do ser humano. Muito além do desenvolvimento motor, e dos tão comentados “marcos” de desenvolvimento infantil, os primeiros anos da criança são determinantes também para sua formação cognitiva, social e emocional.

De acordo com Cândida Pereira, diretora pedagógica da Escola Viver, a afetividade é vista como uma prática fundamental para a aprendizagem e desenvolvimento efetivo das crianças. “Os relacionamentos afetivos com pais, cuidadores e educadores são considerados os alicerces sobre os quais todo o processo educativo é construído”, garante.

Segundo Cândida Pereira, é notório que a emoção é um estímulo potente no processo de transformação e de desenvolvimento infantil. Por isso, uma vez inserida no ambiente escolar, a criança precisa ter suas peculiaridades respeitadas. “É dever da escola respeitar suas bagagens emocionais, bem como o respectivo tempo de desenvolvimento mental e corporal, e, paralelamente, proporcionar vivências e espaços repletos de estímulos positivos, que auxiliem no desenvolvimento motor, cognitivo, emocional e social”, diz.

A diretora pedagógica explica que os primeiros anos de vida de uma criança apresentam uma janela única de oportunidades para criar e fortalecer conceitos essenciais que irão acompanhá-la por toda a vida. “Pesquisas recentes sugerem a necessidade de abordagens holísticas para a aprendizagem, crescimento e desenvolvimento, reconhecendo que o bem-estar físico e intelectual de crianças pequenas, bem como seu desenvolvimento socioemocional e cognitivo estão interrelacionados”, afirma.

Por isso, a proposta pedagógica da Escola Viver, que recebe crianças de quatro meses a seis anos, valoriza o relacionamento afetivo com as crianças desde o berçário, buscando proporcionar vivências positivas indispensáveis na aprendizagem e na formação socioemocional.

Segundo Cândia, é essencial que o professor atue como mediador das conexões nos espaços de aprendizagens, interligando o ambiente escolar ao contexto externo. “Com cautela, é preciso abordar conteúdos significativos relacionados a experiências que vão muito além da sala de aula”, diz.

Buscando conduzir o ensino com base em uma educação afetiva e efetiva, a Escola Viver desenvolve uma série de iniciativas que contribuem para o fortalecimento da relação aluno/professor e reflete no desenvolvimento e aprendizagem das crianças.

Imagem ilustrativa da imagem Conexão e afetividade no desenvolvimento infantil
Atividades proporcionam vivências positivas indispensáveis na formação |  Foto: Divulgação

SAIBA MAIS

São 22 anos de história

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|  Foto: Divulgação

Com 22 anos de existência, a Escola Viver, localizada em Bento Ferreira, em Vitória, se caracteriza como uma referência educacional de qualidade.

A escola acumula prêmios e um vasto acervo de projetos e iniciativas se destacam no cenário educacional capixaba, além de uma proposta pedagógica diferenciada, rigor na capacitação e atualização do seu corpo docente e metodologia de ensino que encanta e faz a diferença na formação infantil.

Com uma estrutura ampla e cheia de possibilidades, que preza pelo conforto e segurança, e espaços interativos, a escola oferece diversas atividades extracurriculares como Judô, Capoeira, Balé, Natação, Futebol, Dança Criativa entre outros

Depoimento:

Imagem ilustrativa da imagem Conexão e afetividade no desenvolvimento infantil
Luana Emerick Knup, enfermeira, mãe de Gabriel. |  Foto: Divulgação

“Ele está com 11 meses e ama ir à escola”

“Eu pude acompanhar de perto e passar todas as peculiaridades e preferências do Gabriel para a auxiliar do berçário que cuidaria dele.

Todas as profissionais da equipe nos acolheram de braços abertos, sempre muito afetuosas e gentis, o que fez com que o Gabriel nem se importasse quando eu saia de cena.

Ele sempre ficava feliz ao me ver, mas nunca teve um episódio de choro ao nos despedirmos.

Hoje ele está com 11 meses e ama ir à escola. E eu trabalho com o coração em paz e com a certeza de que optei pela escola certa”.

Luana Emerick Knup, enfermeira, mãe de Gabriel.

Mais que uma escola, uma rede de apoio

Imagem ilustrativa da imagem Conexão e afetividade no desenvolvimento infantil
Projetos lúdicos estimulam |  Foto: Divulgação

Considerando que o desenvolvimento infantil inicia-se muito antes da vida acadêmica, Cândida Pereira reforça a necessidade do ambiente escolar ser uma extensão do contexto familiar, buscando estabelecer uma relação harmoniosa e complementar entre os dois cenários.

“Inicialmente a escola atua dando continuidade a esse processo de desenvolvimento da criança, com o objetivo de enriquecer seus conhecimentos e bagagens já adquiridos”, afirma.

E todo esse processo, segundo a diretora pedagógica, é conduzido com cuidado e respeito desde o primeiro contato da criança com o ambiente escolar, ainda bebê.

“A adaptação é um processo gradativo, contínuo e conduzido na presença de alguém da família que seja referência da criança juntamente com o profissional da escola. Por isso, quando um bebê é matriculado, a família, de certa forma, é matriculada também. A família precisa se sentir acolhida assim como a criança, e entender que o berçário é um processo de aprendizagem e uma extensão de casa.

Aos poucos essa relação de confiança é estabelecida, a família percebe o desenvolvimento do trabalho e sente que seu bebê está feliz”, explica.

Foi através de indicação e boas recomendações em relação à estrutura e metodologias adotadas pela Escola Viver que a enfermeira Luana Emerick Knupp decidiu colocar o filho Gabriel na escola, com apenas seis meses, no período integral.

“Quando precisamos retornar ao trabalho após um longo período, exclusivamente, com nossos bebês, é um grande desafio para todas as mães. Mas eu não tinha outra escolha: precisava voltar a trabalhar. Por isso, fui em busca de um ambiente seguro, tranquilo e afetuoso que eu tivesse a certeza de que meu bebê ficaria bem na minha ausência”, diz.

Luana contou com o apoio da escola para o período de adaptação que durou, em média, 10 dias. “Até os seis meses, somente eu e meu marido cuidávamos do Gabriel. Ele mamava, exclusivamente, no peito e o nosso vínculo era muito forte. Eu imaginei que seria muito difícil para ele se adaptar no ambiente escolar, com outras pessoas, mas não foi. Certamente, eu sofri muito mais do que ele nessa fase”, conta.

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