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INSS vai ter o reforço de 9.500 militares e aposentados

| 18/02/2020, 17:04 17:04 h | Atualizado em 18/02/2020, 17:12

O governo subiu para 9.500 o contingente de servidores a serem contratados temporariamente para ajudar a reduzir a fila de benefícios do INSS.

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-02/372x236/inss-06b672c1ad655af5445cdd45d40228ee/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-02%2Finss-06b672c1ad655af5445cdd45d40228ee.jpg%3Fxid%3D109274&xid=109274 600w, Prédio do INSS: medida provisória
Oito mil vagas serão para militares da reserva das Forças Armadas e funcionários públicos aposentados de diversos órgãos e mais 1.500 só para funcionários aposentados do INSS. Neste caso, eles vão se dedicar exclusivamente à análise de processos.

Os demais vão atuar no atendimento aos segurados e em atividades de apoio operacional. Os contratos terão vigência de um ano, podendo ser prorrogados por mais um ano. Será feito um amplo processo dos servidores que vão auxiliar no atendimento, sem distinção de vagas para civis e militares.

O edital de convocação deverá ser lançado assim que for editada a medida provisória (MP) que vai permitir o retorno de servidores civis aposentados. Para os militares, essa possibilidade já existe. A MP deve ser assinada pelo presidente Jair Bolsonaro até esta terça-feira (18). 

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