É preciso ter esperança durante a batalha invisível contra o vírus

De repente, circula-se nos quatro cantos da terra uma triste notícia: comenta-se que o mundo, que não parava, parou. Como pode parar? Parou por quê? Esses são alguns dos vários questionamentos feitos pelo homem. Não se sabe, exatamente, como e nem o motivo, posto que a “verdade verdadeira” ainda não veio à tona por completo.

Tudo o que se sabe, por enquanto, é que um tal coronavírus, identificado, cientificamente, por Covid-19, originado da China, se espalhou por “todo o mundo”.

Vale, aqui, uma ressalva: na verdade, a Covid-19 contaminou o pequeno planeta Terra, localizado na Via Láctea, onde há um total de cem bilhões de planetas.

E mais: existem povos, tribos e nações, aqui na Terra, que não foram alcançados por esse maldito vírus. Sem embargo dessa ressalva (necessária), é de se observar, com perplexidade, a ação malévola causada pelo mencionado vírus a muitos países, tendo a economia das grandes nações ficado paralisada em decorrência da referida pandemia.

Acreditem: nem mesmo a poderosa “mão invisível” de Adam Smith (A riqueza das nações) foi capaz de resistir à “ação invisível” da Covid-19.

É que essa batalha, por se dar em “campo invisível”, torna o combate muito mais difícil de ser vencido pela humanidade. Indubitavelmente, esse “inimigo invisível” tem trazido enormes malefícios a uma grande parte da humanidade.

Com efeito, se, por um lado, ele já ceifou a vida de milhares de pessoas pelo mundo afora, por outro, nós (sobreviventes) somos obrigados, implacavelmente, a um diuturno recolhimento domiciliar.

Por força desse fato, registre-se, até as igrejas (fisicamente falando) tiveram que fechar as suas portas, ficando, por via de consequência, suspensos os cultos e missas.

A Covid-19 só não conseguiu ainda fechar as portas dos hospitais e dos denominados serviços essenciais. Queira Deus que ele jamais consiga tal intento! Afinal, os que trabalham nesses setores (saúde, comércio e transporte) representam a última trincheira desta árdua batalha.

A todos eles, pois, os merecidos aplausos e encômios de toda a população. É oportuno lembrar que, no início, “a Terra era sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo”.

Mas Deus, que fez os céus e a terra, e tudo o que neles há, disse: “Haja luz”. E houve luz. E, então, depois de feitas todas as coisas, Ele disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis, 1:1-3 e 26).

Devemos, por isso, depositar toda a nossa confiança em Deus. Portanto, nada há a temer.

Em assim procedendo, a humanidade decerto usufruirá de muitas bênçãos prometidas por Deus através das Sagradas Escrituras, até que venha o glorioso dia, em que o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo voltará para buscar a todos os que creram no Seu nome. Maranata!

Alcenir José Demo é juiz de Direito, professor universitário com mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais.