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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Distritão avança e deve ser aprovado já para 2022

| 26/07/2021, 11:18 11:18 h | Atualizado em 26/07/2021, 11:22

Com apoio do centrão e do presidente da Câmara, Arthur Lira, deve ser aprovada sem dificuldades pelos deputados a PEC 125, da “reforma eleitoral”, que institui o distritão.

É o sistema eleitoral que torna majoritária a escolha dos deputados federais e estaduais, já em 2022. Serão vencedores os mais votados, simples assim. Hoje, as vagas nos parlamentos são preenchidas com base nos votos obtidos pelos partidos.

Pegando carona
No sistema atual, que dá poder às direções partidárias, candidato bem votado “arrasta” candidatos sem votos suficientes para se eleger.

Os sem-votos
Nas eleições de 2018, por exemplo, figuras como Rodrigo Maia (DEM- RJ) só ganharam mandato em razão de truques como “voto de legenda”.

Veto também ajuda
O anunciado veto de Bolsonaro ao fundo eleitoral pornográfico de R$ 5,7 milhões também reforça a aprovação do distritão.

Aprovação tranquila
O cientista político Paulo Kramer acha que a aprovação no Senado deve ser tranquila já que não afeta os atuais ocupantes de cargos majoritários.

Lei antimarajás também limita salários em estatais
Aprovado pela Câmara de volta ao Senado para ser arrematado, o projeto nº 6726, que acaba de uma vez com marajás no serviço público, vai afetar, finalmente, empregados e dirigentes de empresas estatais que dependem recursos dos governos para pagar salários e custeio.
Só no governo federal, são 19 estatais dependentes de recursos públicos para pagar folhas salariais, segundo relatório da Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest), do Ministério da Economia.

A Viúva é rica
Na estatal de comunicação EBC, o governo federal paga 74,2% do valor dos salários, mas há privilegiados que recebe até R$47,5 mil por mês.

Assim não dá
A CBTU (Trens Urbanos) retira dos cofres federais 84,5% de sua folha salarial, que paga até R$ 41,7 mil por mês a seus empregados.

Acima do teto
A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S/A (Amazul), da Marinha, 100% dependente do governo, paga salários de até R$ 41,1 mil, acima do teto.

Vacina, emprego e voto
Presidente da Câmara, Arthur Lira tentou dar um fim na discussão sobre eleições. “A despeito do que sai ou não na imprensa, o fato é: o brasileiro quer vacina, quer trabalho e vai julgar seus representantes em outubro do ano que vem através do voto popular, secreto e soberano”, decretou.

Seguidores fake
A ferramenta Twitter Audit, que identifica perfis falsos entre os seguidores, aponta que 16% dos 2,2 milhões de seguidores de Lula são fakes. Entre os 6,7 milhões de seguidores de Bolsonaro, 12% são falsos.

Um mês de queda
Desde o dia 23 de junho está em queda a média de novos casos diários da Covid-19 no Brasil. Foi de 78 mil novos casos por dia para 37,3 mil, em 23 de julho. Só na última semana, houve queda de 13% nos casos.

Lista democrática
A Associação dos Advogados Federais (Anafe) fez uma eleição-factóide, para indicações que não serão consideradas (para a chefia da AGU), mas ao menos escolheu um representante de cada carreira. Nas listas tríplices para a PGR, só há representantes de uma única carreira.

79 anos
Em 26 de julho de 1942, um submarino alemão, o U-66 bombardeou o navio mercante brasileiro Tamandaré, em um episódio que levou o Brasil ingressar na Segunda Guerra Mundial ao lado dos países aliados.

Censura bajulada
A claque aplaude na mídia quando Facebook e Instagram censuram posts que entendem “fake news” sobre vacinas. Há poucos meses, a suspeita de que a Covid vazou de laboratório chinês era “conspiração” e mentira, tratada como “fake news”. Não é mais, apesar da censura.

Brasileiro adora vinho
Levantamento do Cupom Válido revela que o brasileiro nunca consumiu tanto vinho como em 2020, o ano da pandemia. Foram 2,78 litros de vinho por habitante; um aumento de mais de 30% em relação a 2019.

Saúde, 68 anos
Dedicado exclusivamente à definição de políticas públicas sanitárias e de saúde no Brasil, o Ministério da Saúde completou ontem 68 anos. Antes disso era “Ministério da Educação e da Saúde”.

Pergunta na rede
Checadores de “fake news” também estão em recesso parlamentar?

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