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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Desafeto de Moro deu conselho a Bolsonaro

| 24/04/2020, 10:52 10:52 h | Atualizado em 24/04/2020, 10:56

Três dias antes do estresse entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro, o Presidente esteve com Ibaneis Rocha (MDB) e com o secretário da Segurança do Distrito Federal, o delegado Anderson Torres, cotado para substituir Maurício Valeixo na Polícia Federal.

O governador disse que é preciso acabar com esse negócio de ministro discordar do Presidente e deu um conselho a Bolsonaro, que apenas teria ouvido tudo pensativo, calado: “Você tem que usar mais a caneta”. Segundo Ibaneis, o comentário não tinha alvo específico, como o titular da Justiça, por exemplo.

Fica a dica. “Todos os cargos são do Presidente. Se ele não está satisfeito, usa a caneta e troca”, disse Ibaneis à Coluna.

Linha dura. “O Presidente tem que ser mais enérgico com algumas coisas, não tem que estar se submetendo à vontade de ministro. Em cargo administrativo, como é na Polícia Federal, tem de existir o mínimo de interferência política, mas o Presidente deve ter motivo para estar insatisfeito.”

Vixe. Ibaneis nunca gostou muito do trabalho de Moro na Justiça. Para o governador, Moro se sairia melhor como diretor da PF do que como ministro.

Calma. A ala militar corre para construir consenso entre o Presidente e o ministro: um substituto para Valeixo indicado por Moro e do agrado de Bolsonaro.

CLICK. Michelle Bolsonaro doou cestas básicas no Sol Nascente, periferia de Brasília, local onde mora parte de sua família. A ação foi da Fundação Banco do Brasil.

Destino... Ao menos 400 mil dos 1,25 milhão de comprimidos de cloroquina produzidos pelo laboratório do Exército serão distribuídos para hospitais das Forças Armadas. O suficiente para tratar cinco mil pacientes.

…final. Os pouco mais de 800 mil comprimidos restantes serão distribuídos para o SUS nos estados, conforme determinação do Ministério da Saúde.

Sai... De uma coisa Braga Netto (Casa Civil) não pode ser acusado, dizem aliados e até desafetos do ministro: de fazer corpo mole.

...da frente. O general é um trator para trabalhar, inclusive, auxiliando nas demandas de muitos colegas de Esplanada. Foi assim que acabou “atropelando” Paulo Guedes no Plano Pró-Brasil. Mas foi sem querer, dizem os aliados.

Juntos. Em uma iniciativa incomum, 17 partidos apresentaram uma ação conjunta ao STF em que questionam duas resoluções do TSE que, na avaliação das legendas, dificultam a prestação de contas partidárias e a gestão dos recursos pelas siglas.

Meu bolso, não. As resoluções tratam da apresentação de documentos para comprovação de gastos e repasse de recursos dos diretórios nacionais para os estaduais e municipais quando estes têm contas reprovadas pela Justiça. As siglas alegam que sofrerão impacto financeiro.

Amigos. A bancada ruralista se aliou a mais de 50 entidades do agronegócio em campanha para defender a ministra Tereza Cristina (Agricultura) e as relações comerciais do Brasil-China. “Com o comércio global forte, o agro ajuda o Brasil e o Brasil ajuda o mundo”, diz vídeo.

Ruído tucano. Enquanto o governador João Doria pede que os paulistas fiquem em casa por “amor” à vida, o prefeito da capital, Bruno Covas, faz vídeo institucional mostrando o horror em Guayaquil.

Pronto, falei!

Sobre crise no Amazonas

No Amazonas, além de sofrer com políticas federais equivocadas, há a agravante das crises sistêmicas: em 18 meses foram três governadores”

Vanessa Grazziotin, ex-senadora (PCdoB-AM)

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