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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Críticas aos bancos em almoço de empresários

| 08/05/2020, 07:16 07:16 h | Atualizado em 08/05/2020, 07:25

O encontro de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes com empresários terminou em almoço no Palácio do Planalto. Mais à vontade, os representantes do setor produtivo reclamaram muito da atuação dos bancos neste momento de crise crônica. A crítica maior recaiu sobre os bancos públicos, incluindo, claro, o BNDES.

A avaliação é de que eles não estão agindo na dimensão esperada. Os privados também não foram poupados. As queixas foram direcionadas ao ministro da Economia, que estava ao lado do Presidente. Os dois, porém, não reagiram.

Vixe. Empresários afirmaram que foram surpreendidos: a visita ao STF não constava no script do encontro, antecipado pela coluna. Ninguém, em sã consciência, quer estar numa saia-justa entre o Presidente da República e o presidente do STF, alegam.

Cilada I. As primeiras reações no meio jurídico foram desfavoráveis a Dias Toffoli. Porém, acabou ficando claro que o ministro não tinha como fechar a porta na cara do presidente da República, ainda mais depois do histórico discurso da véspera sobre a importância do diálogo e da liberdade de expressão.

Cilada II. Ainda assim, Toffoli conseguiu manobrar e, ao que parece, sobreviver à armadilha.

Ficou... O emparedamento público que Paulo Guedes impôs a Bolsonaro, ao pedir o veto ao reajuste de salário dos servidores, pegou mal com parte do governo e parlamentares.

...chato. Acham que é questão de tempo o encerramento das atividades do Posto Ipiranga. Por quê? Quem conhece Bolsonaro ilustra: o Presidente dá linha à pipa para depois cortá-la. Isso explicaria o atendimento ao pedido de Guedes e os elogios reiterados.

Parceria. Levantamento do CNJ identificou que a chegada da Covid-19 ao sistema prisional e socioeducativo mobilizou governos e tribunais no início da crise, em que foram publicadas 203 normativas sobre o assunto, sendo 133 somente do Judiciário. Elas trataram do fornecimento de equipamentos de proteção para servidores e dos procedimentos para quem apresentasse os sintomas.

Vai... A despeito da louvável intenção, quem acompanha de perto a gestão Bruno Covas (PSDB) na capital paulista constata no novo rodízio (contra a Covid-19) a “sorte” dos sortudos de sempre: taxistas e empresas de ônibus urbanos, coincidentemente, sempre foram fortes na Câmara e no lobby.

...jorrar? As empresas de ônibus, aliás, vibraram com a saída de Mauro Ricardo da Prefeitura. O ex-secretário controlava com mão de ferro a torneira do subsídio, apertada ainda mais após o início da quarentena e sob protestos de colegas.

Bugado. A realização (e não mais somente a promoção nas redes) da live com Hamilton Mourão parece ter selado o destino do Brasil 200: se sobreviver, terá de se reinventar sem o peso e o prestígio de seus fundadores, entre eles, Flávio Rocha e João Apolinário.

Bugado II. Logo após a live com o vice, a seção “quem somos”, no site do Brasil 200, deixou de exibir a lista de seus empresários e fundadores. Os descontentes achavam que o momento não era propício para ouvir Mourão enquanto Bolsonaro sofre ataques.

CLICK. Único sem máscara, Eduardo Bolsonaro se reuniu com o ministro da Saúde, Nelson Teich, para tratar de investimentos para os hospitais estaduais de São Paulo.

Pronto, falei!

Sobre a visita de Bolsonaro ao Supremo

"Bolsonaro constrangeu, uma vez mais, o STF. Insistiu em uma flexibilização da quarentena que matará milhares e fará o PIB do País recuar ainda mais”

Marco Aurélio de Carvalho, advogado e coordenador do grupo Prerrogativas

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